Aecinho do pó deve ter cheirado muitas carreiras adicionais naqueles dias aflitivos antes do amigo Gilmar quebrar o seu galho. Mas não foi apenas por Aécio e outros tucanos sujos q Gilmar mudou de lado, o fato é q figuras do próprio judiciário começaram a entrar na mira da Lava Jato, então, como disse Romero Jucá, Gilmar Mendes tb entendeu q "era preciso estancar a sangria".
Qdo Moro foi p/ o governo de Bolsonaro, onde ficou por pouco mais de um ano, a Lava Jato já definhava e Moro sabia q não tinha volta e q a sua carreira na magistratura já era. É muito cômodo - e conveniente - tentar jogar o ônus todo em Moro, embora ele não tenha tido culpa nenhuma pelo fim da Lava Jato. A corrupção era (e continua a ser) tão gde e tão extensa q a Lava Jato acabou por esbarrar em um muro inviolável onde havia figuras q sabiam como se proteger e tinham os meios p/ isso.
Bolsonaro e sua família de escroques apenas usaram o poder desse muro p/ se proteger e livrar a cara de Flávio Bolsonaro, e o boçal ainda foi soltar aquela frase imbecil do "eu acabei c/ a Lava Jato". Naquele momento, a Lava Jato já estava acabada, Bolsonaro apenas enfeitou a sepultura.
Perfeito! O laxante Gilmar Mendes tratou de proteger o amigo bandido Aécio Neves, que hoje anda mais livre que um táxi. Como o presidente-presidiário !
Mas de Senador da república passou a deputado federal. Sonhava em ser o deputado federal mais votado do estado de Minas e não conseguiu. E continua definhando. Vai acabar como o Marcos Pestana, tendo que se dedicar a outra carreira.
Como as instituições no Patropi não seriam bananeiras e funcionariam, conversaram particularmente com Aecinho simplesmente 46 vezes depois que o dito cujo se viu pendurado num inquérito.
Pois é
Eu acho que o NEIM poderia deixar mais uma marca na história tratando de imprimir na paisagem essa marca simples, forte e significativa:
E o melhor de tudo é que numa das ligações entre os dois que foram grampeadas fica bem claro quem é o chefe e quem é o subalterno: Aécio chama o ministro pelo primeiro nome, ao passo que é sempre tratado como "senador".
André Marsiglia (@marsiglia_andre) no Twitter em 02/04/24:
Em artigo desta terça para o @Poder360, “A ilha do STF”, comento editorial do Estadão que acredita serem as mudanças de entendimento do STF decorrentes de cada ministro ser uma ilha e pensar diferente do outro. O STF é todo ele uma única e isolada ilha. E aí está o problema.
O STF não é o Judiciário, não fala por ele, e os demais tribunais cada vez mais se sentem apartados do que faz e desfaz a Corte. Por isso, aliás, o STF quer para si e para ninguém mais a prerrogativa de julgar tudo e todos, ampliando o foro privilegiado e, com isso, seus próprios poderes.
Saramago, no livro “A jangada de pedra”, conta a história de um pedaço de continente que se desgarra do resto da Europa. O STF se desgarrou da Constituição faz tempo. Precisa agora tomar cuidado para não se desgarrar por completo do povo, dos demais poderes e tribunais e sair vagando por aí, como se fosse melhor que nós, como se não fosse parte de nós.
Eis o artigo completo abaixo:
A ilha do STF
O Estadão publicou em 29 de março de 2024 em seu editorial o artigo “Supremo à la carte”. O texto critica o STF por mudar de entendimento a toda hora. Refere-se ao julgamento da Corte que pretende ampliar o alcance do foro privilegiado. O jornal sustenta que a mudança de entendimento se dá por ser o STF formado por 11 ilhas, cada uma composta por 1 ministro, que não se entendem ou conversam entre si.
Seria ótimo se houvesse, de fato, 11 ilhas no Supremo. Se os ministros discordassem uns dos outros e expusessem em julgamento suas diferenças. Essa é a ideia de um colegiado e a razão de gastarmos dinheiro público com 11 ministros, não com só 1. No entanto, já faz muito tempo que o STF é uma única e isolada ilha – e não 11. Esse é o problema.
O inquérito das fake news, o das milícias digitais, o dos atos antidemocráticos, todos foram tocados em frente apenas com decisões monocráticas e sob completo silêncio dos demais ministros. As penas absurdas destinadas aos presos do 8 de Janeiro foram decididas pelo ministro relator sem indignação nenhuma de seus colegas.
Os recados de ministros – sempre os mesmos – a jornalistas de estimação não hesitam em falar em nome de todo o Tribunal. Recentemente, chegou-se ao absurdo de se noticiar na imprensa que a declaração de determinado ministro representava a visão do Judiciário como um todo.
O STF não é o Judiciário, não fala por ele, e os demais tribunais cada vez mais se sentem apartados do que faz e desfaz a Corte. Por isso, aliás, o STF quer para si e para ninguém mais a prerrogativa de julgar tudo e todos, ampliando o foro privilegiado e, com isso, seus próprios poderes.
O editorial do jornal ouviu cantar o passarinho, mas no galho errado. Cada um dos ministros tem seus próprios entendimentos, mas convergem todos em favor de proteger a ilha do STF, o núcleo concentrado de poder da Corte.
O escritor português José Saramago, em um excelente livro chamado “A jangada de pedra”, conta a história de um pedaço de continente que se desgarra do resto da Europa e viaja perdido pelo oceano, em busca de sua identidade.
O STF, com suas próprias pautas, que decorrem de interesses desconectados do país, já se desgarrou da Constituição há algum tempo. Precisa agora tomar cuidado para não se desgarrar por completo do povo, dos demais poderes e dos demais tribunais, e sair vagando por aí, como se fosse melhor que nós, como se não fosse parte de nós.
Ministro #DiasToffoli, do #STF, criticou, nesta quarta-feira, 3, possíveis mudanças no #CódigoCivil. Segundo o ministro, "é difícil ter segurança jurídica em um país que, a cada 20 anos, se reúne para alterar o Código Civil".
"E a gente tem que aprender tudo de novo", completou #Barroso.
A ampliação do foro privilegiado é fato consumado. E não decorre de entender a Corte ser mais qualificada que demais tribunais,ou apenas do desejo de atingir determinado político.Trata-se de defender núcleo de poder que traz protagonismo ao STF na política e vida pública do país
Ate o Gaynaldo azevedo trocou seus pensamentos, depois que foi pego sem carteira assinada, trabalhando para aecio neves.A cronologia esta corretíssima.
a gota d'água, foi Deltan e os outros procuradores, baterem na bunda dos togados com as delaçǒes homologadas.O tal do benedito, carrasco de Deltan, foi um dos delatados.Deu no que deu.
Me convenceu a mudar de opinião a respeito de Moro .
Para mim a lava jato tinha acabado quando ele entrou para política, começando a mudar minha visão, sempre é tempo , um dos principais motivos de assinar o NEIM .
Isso mesmo. Ele também queria forçar a aposentadoria de Ilmar Galvão para poder nomear o engavetador-geral Geraldo Brindeiro (!) e aumentar a probabilidade de o STF acatar a tese esdrúxula, mas que na época circulava por Brasília, de foro privilegiado para ex-presidentes.
Reinado de Gilmar se consolidou... e o Reinaldo de Gilmar se revelou... A privada dourada resplandeceu..
Aecinho do pó deve ter cheirado muitas carreiras adicionais naqueles dias aflitivos antes do amigo Gilmar quebrar o seu galho. Mas não foi apenas por Aécio e outros tucanos sujos q Gilmar mudou de lado, o fato é q figuras do próprio judiciário começaram a entrar na mira da Lava Jato, então, como disse Romero Jucá, Gilmar Mendes tb entendeu q "era preciso estancar a sangria".
Qdo Moro foi p/ o governo de Bolsonaro, onde ficou por pouco mais de um ano, a Lava Jato já definhava e Moro sabia q não tinha volta e q a sua carreira na magistratura já era. É muito cômodo - e conveniente - tentar jogar o ônus todo em Moro, embora ele não tenha tido culpa nenhuma pelo fim da Lava Jato. A corrupção era (e continua a ser) tão gde e tão extensa q a Lava Jato acabou por esbarrar em um muro inviolável onde havia figuras q sabiam como se proteger e tinham os meios p/ isso.
Bolsonaro e sua família de escroques apenas usaram o poder desse muro p/ se proteger e livrar a cara de Flávio Bolsonaro, e o boçal ainda foi soltar aquela frase imbecil do "eu acabei c/ a Lava Jato". Naquele momento, a Lava Jato já estava acabada, Bolsonaro apenas enfeitou a sepultura.
Gilmar-Solta-Corruptos-Mendes associado ao Lulopetismo foi a pior coisa que aconteceu neste país.
“Uma mistura de atraso com pitadas de psicopatia”
Tamô fu%~*os!!
Todo dia ouvimos histórias criadas para esquecermos qualquer coisa que incomode a "eles"; mas não podemos esquecer.
Perfeito! O laxante Gilmar Mendes tratou de proteger o amigo bandido Aécio Neves, que hoje anda mais livre que um táxi. Como o presidente-presidiário !
Mas de Senador da república passou a deputado federal. Sonhava em ser o deputado federal mais votado do estado de Minas e não conseguiu. E continua definhando. Vai acabar como o Marcos Pestana, tendo que se dedicar a outra carreira.
De qualquer forma o Bolsonarismo não representa uma simples pá de cal na Lava Jato. A contribuição para o seu fim foi profunda.
Como as instituições no Patropi não seriam bananeiras e funcionariam, conversaram particularmente com Aecinho simplesmente 46 vezes depois que o dito cujo se viu pendurado num inquérito.
Pois é
Eu acho que o NEIM poderia deixar mais uma marca na história tratando de imprimir na paisagem essa marca simples, forte e significativa:
#Gilmar46vezes
E o melhor de tudo é que numa das ligações entre os dois que foram grampeadas fica bem claro quem é o chefe e quem é o subalterno: Aécio chama o ministro pelo primeiro nome, ao passo que é sempre tratado como "senador".
Pois é.
Deus está nos detalhes
André Marsiglia (@marsiglia_andre) no Twitter em 02/04/24:
Em artigo desta terça para o @Poder360, “A ilha do STF”, comento editorial do Estadão que acredita serem as mudanças de entendimento do STF decorrentes de cada ministro ser uma ilha e pensar diferente do outro. O STF é todo ele uma única e isolada ilha. E aí está o problema.
O STF não é o Judiciário, não fala por ele, e os demais tribunais cada vez mais se sentem apartados do que faz e desfaz a Corte. Por isso, aliás, o STF quer para si e para ninguém mais a prerrogativa de julgar tudo e todos, ampliando o foro privilegiado e, com isso, seus próprios poderes.
Saramago, no livro “A jangada de pedra”, conta a história de um pedaço de continente que se desgarra do resto da Europa. O STF se desgarrou da Constituição faz tempo. Precisa agora tomar cuidado para não se desgarrar por completo do povo, dos demais poderes e tribunais e sair vagando por aí, como se fosse melhor que nós, como se não fosse parte de nós.
Eis o artigo completo abaixo:
A ilha do STF
O Estadão publicou em 29 de março de 2024 em seu editorial o artigo “Supremo à la carte”. O texto critica o STF por mudar de entendimento a toda hora. Refere-se ao julgamento da Corte que pretende ampliar o alcance do foro privilegiado. O jornal sustenta que a mudança de entendimento se dá por ser o STF formado por 11 ilhas, cada uma composta por 1 ministro, que não se entendem ou conversam entre si.
Seria ótimo se houvesse, de fato, 11 ilhas no Supremo. Se os ministros discordassem uns dos outros e expusessem em julgamento suas diferenças. Essa é a ideia de um colegiado e a razão de gastarmos dinheiro público com 11 ministros, não com só 1. No entanto, já faz muito tempo que o STF é uma única e isolada ilha – e não 11. Esse é o problema.
O inquérito das fake news, o das milícias digitais, o dos atos antidemocráticos, todos foram tocados em frente apenas com decisões monocráticas e sob completo silêncio dos demais ministros. As penas absurdas destinadas aos presos do 8 de Janeiro foram decididas pelo ministro relator sem indignação nenhuma de seus colegas.
Os recados de ministros – sempre os mesmos – a jornalistas de estimação não hesitam em falar em nome de todo o Tribunal. Recentemente, chegou-se ao absurdo de se noticiar na imprensa que a declaração de determinado ministro representava a visão do Judiciário como um todo.
O STF não é o Judiciário, não fala por ele, e os demais tribunais cada vez mais se sentem apartados do que faz e desfaz a Corte. Por isso, aliás, o STF quer para si e para ninguém mais a prerrogativa de julgar tudo e todos, ampliando o foro privilegiado e, com isso, seus próprios poderes.
O editorial do jornal ouviu cantar o passarinho, mas no galho errado. Cada um dos ministros tem seus próprios entendimentos, mas convergem todos em favor de proteger a ilha do STF, o núcleo concentrado de poder da Corte.
O escritor português José Saramago, em um excelente livro chamado “A jangada de pedra”, conta a história de um pedaço de continente que se desgarra do resto da Europa e viaja perdido pelo oceano, em busca de sua identidade.
O STF, com suas próprias pautas, que decorrem de interesses desconectados do país, já se desgarrou da Constituição há algum tempo. Precisa agora tomar cuidado para não se desgarrar por completo do povo, dos demais poderes e dos demais tribunais, e sair vagando por aí, como se fosse melhor que nós, como se não fosse parte de nós.
Disponível em:
https://www.poder360.com.br/opiniao/a-ilha-do-stf/
No Twitter em 04/04/24:
Ministro #DiasToffoli, do #STF, criticou, nesta quarta-feira, 3, possíveis mudanças no #CódigoCivil. Segundo o ministro, "é difícil ter segurança jurídica em um país que, a cada 20 anos, se reúne para alterar o Código Civil".
"E a gente tem que aprender tudo de novo", completou #Barroso.
Ver vídeo com os comentários em:
https://twitter.com/PortalMigalhas/status/1775597850677657854?s=19
Roberto Freira comentou no mesmo Twitter em 05/04/24:
Logo ele, falar de segurança jurídica no Brasil...
É lorota !
E vejam com que postura e arte pontifica
XXXXXX
Pois é
Andre Marsiglia no Twitter em 02/04/24:
A ampliação do foro privilegiado é fato consumado. E não decorre de entender a Corte ser mais qualificada que demais tribunais,ou apenas do desejo de atingir determinado político.Trata-se de defender núcleo de poder que traz protagonismo ao STF na política e vida pública do país
E por falar no cheirador, apagou hein? Sumido e camuflado para poder curtir a liberdade e libertinagem com "sua" grana... ninguém nem fala mais dele.
Por enquanto continua escondido no Congresso como deputado federal.
É a mais pura verdade. Infelizmente para o país. Vamos convocar os dragões de Westeros. “Dracarys!!!”……
Ate o Gaynaldo azevedo trocou seus pensamentos, depois que foi pego sem carteira assinada, trabalhando para aecio neves.A cronologia esta corretíssima.
a gota d'água, foi Deltan e os outros procuradores, baterem na bunda dos togados com as delaçǒes homologadas.O tal do benedito, carrasco de Deltan, foi um dos delatados.Deu no que deu.
Me convenceu a mudar de opinião a respeito de Moro .
Para mim a lava jato tinha acabado quando ele entrou para política, começando a mudar minha visão, sempre é tempo , um dos principais motivos de assinar o NEIM .
FHC nomeou esta entidade do mal para o STF porque o PSDB como um todo precisava de proteção.
Isso mesmo. Ele também queria forçar a aposentadoria de Ilmar Galvão para poder nomear o engavetador-geral Geraldo Brindeiro (!) e aumentar a probabilidade de o STF acatar a tese esdrúxula, mas que na época circulava por Brasília, de foro privilegiado para ex-presidentes.
Haja papel higiênico!
Papel nada , não limpa, precisa ser um caminhão pipa de bombeiro com a mangueira ligada d'água para limpar!
Até agora só falei em limpar com a mangueira!
Cansei, me desculpem!
Perfeito, Diogo. Foi exatamente ali.
Só tenho uma curiosidade ,qual será a fortuna deste Sr ?
Foi quando a merda toda começou a escorrer pelas bordas da privada de ouro, que Gilmar chamou o faxineiro Reinaldo Azevedo para limpar.