#ABelaContraAsFeras
Uma empreendedora brasileira descobriu que a sororidade do feminismo só serve se for de esquerda
Natalia Beauty descobriu uma face nefasta do feminismo woke brasileiro.
O movimento é excludente, preconceituoso e pode ser agressivo com as mulheres que não se adequam à agenda da esquerda.
Natalia Beauty é o alias de Natália Martins, uma empresária do setor de beleza que ascendeu onde havia espaço no mundo digital. Sua marca não tem 10 anos: surgiu em 2017, quando, recém-separada e com uma filha no colo, voltou a morar na casa dos pais.
Em entrevista ao G1 há alguns anos, ela disse o seguinte:
“Depois de um tempo, aluguei minha sala de 30 m², onde de fato minha vida empreendedora começou. Ali, fundei a Natalia Beauty. Desenvolvi uma técnica diferenciada no mercado chamada flowbrows – um protocolo que une tratamento com reconstrução de sobrancelha”.
Para a Folha de S.Paulo, o epicentro da cultura diletante, Beauty já flertou com o “empoderamento feminino” da mídia chique ao teorizar a respeito do vibrador.
Parece exagero dizer que um vibrador pode abalar um relacionamento. Mas toda vez que esse assunto aparece, as reações são as mesmas: homens inseguros dizendo que foram "substituídos", mulheres desconfortáveis, sentindo culpa por querer explorar o próprio prazer.
Engraçado, né? Um homem que se masturba é normal. Um homem que compra um brinquedo erótico é só "curioso". Mas uma mulher que usa um vibrador… bem, essa precisa justificar. Precisa explicar que "não é porque falta algo". Que "não está comparando". Que "não está traindo".
Só que na coluna mais recente, publicada nesta terça-feira, ela escreve algo que as feministas militantes não necessariamente vão gostar.