A carta enviada por Trump ao governo brasileiro, com a promessa de imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos nacionais é sim um ataque, ou melhor, um contra-ataque à insistência da Suprema Corte em manter seu ataque às big techs americanas.
Na prática, o Brasil não é um jogador central na mesa de interesses dos EUA. Está longe de representar ameaça econômica, influência ou vantagem comercial expressiva para os americanos. Ao contrário do que Trump afirma, o Brasil tem déficit comercial com os Estados Unidos e não possui uma presença institucional que justifique atenção estratégica prioritária.