#ADiferençaQueMata
Enquanto a direita sofre atentados, a esquerda se mobiliza, normalizando a violência com destruição e caos
A morte de George Floyd em 2020 deixou um rastro de destruição: US$ 2 bilhões em danos, 200 prédios federais atacados, mais de 2.000 policiais feridos e 25 mortos. O óbito tornou-se combustível para saques, incêndios e anarquia — tudo justificado pela retórica da “justiça social”.
Em setembro de 2025, Charlie Kirk foi assassinado em Utah. A resposta poderia ter sido explosiva. Mas o que se viu foram vigílias, orações, flores, silêncio. Zero tumultos, zero saques, zero mortos adicionais.
O contraste é evidente: quando a esquerda se mobiliza, produz caos; quando a direita sofre seu golpe, responde com disciplina e luto. Não se trata de temperamento, mas de cultura política.
É hora de dizer sem rodeios: não somos iguais. De um lado, uma tradição que normaliza violência como método; do outro, a afirmação de vida, ordem e responsabilidade. A história não deixará essa diferença impune.
Eis a diferença.
Esse é um ponto nevrálgico, vale a reflexão.