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O ministro petista acha que não faz parte de um governo que fracassou

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abr 28, 2024
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Os leitores do NEIM sabem que o governo Lula “flopou”, especialmente cada vez que tentam comprar algum alimento no supermercado do bairro.

“Mas os números da economia estão indo bem”, apregoam os comentaristas da GloboNews e outros integrantes da mídia tradicional. “Vejam como isso é bom”, diz Miriam Leitão a respeito do aumento dos preços do azeite e da inflação que aflige o cidadão brasileiro.

Porém, a expectativa não era de bom resultado na economia: Lula queria não somente “foder” com Moro (assim como Olavo de Carvalho quis fazer o mesmo com o país inteiro - e conseguiu), mas retornar aos índices de popularidade de quando saiu da presidência – na faixa de 80% de ótimo ou bom.

Aquele mundo acabou. E, a duras penas, o presidente da República, mais envelhecido, mas nunca sábio, aprende que o provérbio chinês de não regressar ao local onde foi mais feliz não poderia ser mais verdadeiro.

(Enquanto isso, comprar comida no supermercado tornou-se uma odisseia)

Todo essa introdução para comentar a entrevista que Fernando Haddad, o ministro da Fazenda que lê livros, concedeu à jornalista Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.

Trata-se de outro indício de um governo de velhacos: ele ainda acredita que uma entrevista à Mônica Bergamo vai surtir efeito de aplacar as críticas. Mas o luto também tem sua fase de negação, dizem os psicanalistas.

(Enquanto isso, comprar comida no supermercado tornou-se um funeral)

Falando em negação, é interessante observar a escolha do título. Bergamo anuncia que o ministro está fazendo uma autocrítica:

Governo tem que aprender a lidar com a extrema direita, pois será um longo inverno, diz Haddad em autocrítica

Como dizem os internautas sabichões da rede do Musk, há várias camadas no título acima.

Portanto, é hora de ligarmos o tradutor de lero-lero.

Por comida, famílias ocupam supermercados em pelo menos nove capitais –  Mais Brasília
Isto o ministro Haddad não comenta com a nossa imprensa.

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