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O ministro foi implacável com a perigosa revolucionária "Fátima de Tubarão"

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Diogo Chiuso
ago 09, 2024
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Dona Fátima foi engabelada pelos influencers bolsonaristas de Miami que incentivaram, lá de longe, pela internet, “a intervenção militar com Bolsonaro no poder”.

Depois de passar meses em frente ao quartel pedindo um golpe de Estado, a idosa de Tubarão foi condenada a 15 anos e 6 meses de prisão por ter participado do quebra-quebra do dia 8 de janeiro, e ainda ter tido a ousadia de gravar um vídeo dentro do Palácio do Planalto dizendo que iria “pegar o Xandão”.

No voto de 112 páginas, o ministro Alexandre de Moraes afirmou que

"está comprovado que Maria de Fátima buscava a realização de um golpe de Estado com decretação de ‘intervenção das forças armadas’ e, naquele fim de semana, como frequentadora do QGEx, invadiu prédios públicos na Praça dos Três Poderes, com emprego de violência ou grave ameaça, tentou abolir o Estado Democrático de Direito, tudo para depor o governo legitimamente eleito".

É claro que os bolsonaristas que promoveram o quebra-quebra do dia 8 de janeiro devem responder criminalmente pelos seus atos.

Mas não é um pouco exagerado afirmar que a dona Fátima de Tubarão tentou abolir o Estado Democrático de Direito?

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