Dias depois que Jilmar Tatto desafiou os internautas brasileiros dizendo que “os memes não pegariam”, parte significativa do jornalismo profissional brasileiro já passou pelos seis círculos do inferno da vergonha no episódio dos memes contra Fernando Haddad, o ministro da Fazenda.
Ontem, por exemplo, afetando sabedoria, a apresentadora Andréa Sadi não apenas disse, com base em fontes do governo (ah, claro), que os memes eram coisa de profissional “tem dinheiro investido”, como, também, ficou indignada que o governo não reagia “cadê o contra-ataque”? Para completar, o colega dela, Valdo Cruz, afirmou que seria razoável ter uma regulamentação sobre os memes.