Já dizia a frase batida: na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma.
É o que Felipe Neto faz todos os dias. Mas finge que não é com ele, per supuesto.
Agora ele lança com pompa e circunstância os seus novos “projetos secretos”: um livro - intitulado Como Combater o Ódio - e um clube da leitura.
Para quem se diz inovador, é apenas uma mera cópia do projeto de duas mulheres.
A primeira é Michele Prado, nossa pesquisadora de Taubaté, cujo livro Tempestade Ideológica, feito no fundo de quintal, teve mais repercussão que a segunda moça que inspirou Felipinho - sim, estamos falando de Gabriela Priori, fundadora de um Clube de Livro de enorme sucesso e cuja declaração dada há alguns meses na coluna de Monica Bergamo de que suas duas obras (Política para todos e Ideologias) foram redigidas por uma equipe de seis pessoas não surtiu nenhuma indignação por parte do público (provavelmente porque ninguém se importa com ela, exceto se for dançar para Leandro Karnal).
Mas Felipe Neto não pode admitir isso porque, vocês sabem, ele vai perder o frisson da imprensa. Afinal, a máquina de ódio não pode parar. Jamais.
Então, em homenagem ao moço do Minicraft (de onde jamais deveria ter saído), vamos brindá-lo com uma nova interpretação de seu feito, ao modo Raymond Queneau:
Como enfrentar, com ódio, o clube do livro de Felipe Neto.
Aí sim temos alguma novidade, não?
Fiquei sabendo da existência desse sujeito através de citações. Como as pessoas perdem tempo com ele?
É um lixo...como alguém acredita nessa criatura rastejante?