Hoje uma das colunistas da Folha, que já fez no passado uma ode ao vibrador, resolveu brincar de Sócrates e escreveu um texto “irônico” a respeito da “apropriação cultural” das fantasias de Carnaval.
Observem como é engraçado este trecho aqui:
O capitalismo não entendeu nada. Nos últimos anos, inúmeras reportagens sobre o que pode e o que não pode, e as lojas ainda cheias de fantasias que ofendem. Neste ano, dei de cara com apenas um vídeo, com pouquíssimos likes, sobre a etiqueta para um Carnaval menos opressor, o que é sinal de que minorias não importam. Está mais do que na hora de encher as redes com a hashtag #FantasiasOfendem.