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Como pessoas extremamente esclarecidas ainda podem acreditar no mito do progresso?

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Martim Vasques da Cunha
nov 30, 2024
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Oh, but you who philosophize disgrace and criticize all fears/ Bury the rag deep in your face/ For now's the time for your tears.

Bob Dylan, “The Lonesome Death of Hattie Carroll”.

Apesar do retorno triunfal de Donald Trump à Casa Branca no último 5 de novembro de 2024, permanece um incômodo que foi articulado corretamente há alguns anos pelo crítico cultural americano Christopher Lasch em seu tratado sobre as origens do populismo político, The True and Only Heaven – Progress and its critics (“O Único e Verdadeiro Paraíso: O progresso e seus críticos”, de 1991). Trata-se da seguinte questão: Como pessoas extremamente esclarecidas ainda podem acreditar no mito do progresso, mesmo com todas as evidências macabras que aconteceram ao longo do século XX de que ele não tem nenhum efeito marcante sob o comportamento humano?

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