#Anistia&Absolvição
Partidos políticos estão com os bolsos protegidos para iniciar a campanha eleitoral.
No dia 11 de julho, enquanto Lula discursava para os atletas olímpicos e a dupla Taxad e Esbanja comemoravam a carne na Reforma Tributária, a Câmara aprovou a PEC da Anistia (PEC 9/2023), com o objetivo de beneficiar um pouco mais os cofres dos partidos políticos e empobrecer um pouco mais a sociedade.
Nessa semana, no mesmo dia (14/08) em que os áudios que envolvem o inquérito de Alexandre de Moraes foram revelados pela Folha, a CCJ do Senado aprovou o texto da Câmara em “votação simbólica”. Somente os senadores Alessandro Vieira (MDB-SE) e Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) levantaram suas mãos para votarem contra.
No dia seguinte, o Plenário do Senado sancionou o que eles denominaram de “novas regras para cotas raciais em candidaturas”. O senador Davi Alcolumbre não gosta do termo anistia. Segundo ele, os partidos vão pagar o que devem.
Além de dispensados do pagamento de multas por não cumprirem as cotas raciais, os partidos agora contam com um Refis para parcelarem suas dívidas previdenciárias em até 60 meses e os demais débitos em até 180 meses.