Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim
A jihad antijudaica alimentada pela imprensa, pelos intelectuais e especialistas se espalha pelo mundo e chega ao coração político dos Estados Unidos.
Dois funcionários da Embaixada de Israel – Yaron Lischinsky e Sarah Milgram – foram mortos a tiros do lado de fora de um evento em Washington, DC, na noite passada.
O suspeito, identificado como Elias Rodriguez, de 30 anos, foi visto andando de um lado para o outro no Museu Judaico da Capital, em Washington, DC, minutos antes do ataque de quarta-feira. Ele foi preso pela polícia.
De acordo com Pamela Smith, chefe de polícia de DC, ele gritou "Palestina Livre" antes de atirar e matar Lischinsky e Milgrim, que logo ficariam noivos, de acordo com o embaixador de Israel nos EUA, Yechiel Leiter.
Não duvidamos que esse terrorista se torne um novo Luigi Mangione para os jihadistas woke que se espalham nas redações de jornais e redes sociais (dica do estagiário: leiam Será que o mundo inteiro está errado? do Richard Landes! )
A Shoah parece não ter fim.
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Não tem fim.
Enquanto isso o estrume do Breno Altman faz Live com representante do Hamas.