#AntecipandoTrends
Os jornais só falam das bets. Mas o NEIM antecipou tudo.
As manchetes de todos os jornais só falam nas bets. Da Falha de São Paulo até a Gazeta dos Panos, as apostas são o novo mal nacional. É como a saúva. Ou o Brasil acaba com elas, ou elas acabam com o Brasil.
Ocorre que o NEIM já tinha alertado sobre esse problema, lá em 15 de julho deste ano.
É ver para crer:
Neste site, a única aposta é dizer a verdade. Pouco importa se o leitor do NEIM goste ou não dela.
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Fica a pergunta pra um debate adulto e sem paixões: cabe ao estado cuidar disso? Se sim, também vamos proibir o álcool, já que muitas famílias são destruídas pelo alcoolismo.
Ou ainda mais radical, proibir o fumo, já que viciados podem reduzir a compra no supermercado pra salvar algum pro inocente cigarrinho?
Ninguém fala disso pq beber e fumar é socialmente aceito (mesmo que arruine vidas), e muitos dos que pregam a proibição das bets bebem, fumam e não aceitam que se metam com sua vida, ele faz o que quer! Tudo pela liberdade individual! Opa… contradição aqui, não?
Não podemos ser seletivos e evocar a “liberdade individual” só pra aquilo que gostamos, mas focar no que acreditamos. Acreditamos na liberdade individual, ou não? Ela é relativa igual a “Democracia do Lula”?
Menos, não sejam ridículos!
Sabemos no que dá a proibição dessas coisas. Pq ninguém nunca foi atrás do jogo do bicho (q também deveria ser liberado)?
O correto não seria reforçar o jogo consciente? Uma das bets já entendendo a demonização do setor, e a ação de alguns espertalhões querendo ensinar como a bet pode complementar sua renda (e não é complemento de renda, tem que ser zoação no churrasco no fim de semana), já colocou anúncios na TV reforçando.
Hj a “moral vigente” é a que as bets são a ruína nacional, como era o álcool na época da lei seca.
Defender a liberdade é foda, mano. É defender até o que vc não gosta.
Calma pessoal! Em breve teremos o Auxílio Jogatina já que o vício em jogos é um problema social. O pobre do desassistido social tem que ter uma chance de subir na vida, nem que seja uma em 1 bilhão.