Uma criança de 7 anos foi baleada.
Ao encontrar o pai no hospital, falou: “papai, eu não sou bandido, por que tomei um tiro?”
Isso não aconteceu na faixa de Gaza.
Não foi o exército de Israel que deu o tiro.
Isso aconteceu numa sala de aula no Rio de Janeiro.
Então, para nosso governo, isso não tem a menor importância.
Se fosse uma criança palestina, a esquerda lulista, incluindo a imprensa, já estaria maldizendo Netanyahu, a IDF, os israelenses, e pedindo que a ONU interviesse.
Mas era apenas um carioquinha, provavelmente vítima do Crime Organizado.
Nada que possa trazer votos em 2026.
A falta de vergonha na cara de todos os que defendem o indefensável é o que me causa nojo. Autocrítica é uma utopia para essa gente inescrupulosa.
Alíás, por onde andam os Sábios de Sião? Sinto falta.