Jordan Peterson vem ao Brasil no mês de Junho. E já começou o “assassinato de reputação” da imprensa contra ele.
O primeiro petardo é de Christian Dunker, psicanalista que, na verdade, é um militante de esquerda travestido de intelectual - e, por isso, agrada aos progressistas das redações.
Dunker escreve ferozmente contra Peterson, aproximando-o do fascismo de sempre. Só faltou dizer que ele é também bolsonarista e golpista.
Pergunta: o soi disant psicanalista teria coragem de dizer tudo isso na cara de Peterson, durante a estadia deste último no Brasil?
Claro que não. Não passam de covardes.
Essa estratégia se intensificará conforme se aproxima a data da chegada de Peterson.
Pouco importa se você aprova ou não os conselhos do doutor canadense. Mas o fato é que se trata de algo muito estranho já começar uma crítica com tamanha antecedência, para alguém considerado pelo próprio Dunker como alguém com “pouca importância” no debate das ideias.
Quem viver verá.
Mas obviamente essa turma não vai gostar da presença de JP no Brasil, pois não reza na cartilha da esquerda.
E sabendo que ele fala com convicção: contra a tirania e o cercear da liberdade, e a favor do amadurecimento pessoal, do agenciamento e responsabilidade do indivíduo, da importância da família, do valor de se ter o quarto arrumado e organizar a vida, de se ter vergonha na cara, do olhar humano ao sofrimento, da importância do indivíduo em florescer, e de *não mentir* - certamente esses princípios (trazidos de forma incompleta - há muito mais), não vai de encontro ao que a turma do Dunker acha ser bom para os brasileiros. [editado]
A regra é clara, se deu ao trabalho de criticá-lo automaticamente validou sua importância. Peterson é uma das maiores vozes desse tempo, senão uma das mais corajosas.