#AUcrâniaResiste
Três anos após a invasão, a guerra na Ucrânia permanece como um dos maiores desafios à segurança europeia desde a Segunda Guerra Mundial
A guerra na Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022 com a invasão em larga escala pela Rússia, entrou em uma fase prolongada em que ofensivas militares, ataques aéreos e tentativas diplomáticas coexistem sem sinais concretos de resolução. O conflito, que começou com o objetivo declarado de Moscou de “desmilitarizar e desnazificar” a Ucrânia, rapidamente se transformou em uma guerra de desgaste que já redesenhou o equilíbrio geopolítico da Europa.
Nos últimos meses, a Rússia intensificou o uso de drones explosivos e mísseis contra cidades ucranianas, especialmente Kiev e regiões próximas, mirando infraestrutura elétrica, logística e instalações civis. Apenas na manhã deste domingo, um ataque russo em Vychhorod, ao norte da capital, deixou um morto e 11 feridos, lembrando que a população civil é sempre o lado mais vulnerável do conflito. Esses ataques têm provocado apagões, danos a hospitais e evacuações constantes.
No plano diplomático, Ucrânia e Estados Unidos mantêm conversas para tentar construir um novo desenho de um possível acordo de paz. No entanto, qualquer negociação esbarra nas exigências conflitantes: para Kiev, a integridade territorial — incluindo Donbass e Crimeia — é inegociável; para Moscou, manter controle sobre os territórios ocupados e garantir que a Ucrânia não entre na OTAN são condições fundamentais. As reuniões recentes em Genebra mostram avanços limitados, com países europeus insistindo em ajustes que reduzam a vantagem russa em propostas iniciais.
Militarmente, nenhum dos lados conquistou ganhos territoriais substanciais nos últimos meses. A Rússia mantém posições fortificadas no leste e no sul, enquanto a Ucrânia, mais dependente de ajuda militar ocidental, enfrenta pressão por recursos, munição e reposição aérea. O inverno, tradicionalmente severo, tende a dificultar movimentações no campo de batalha, reforçando o caráter estagnado da guerra.
Três anos após a invasão, a guerra na Ucrânia permanece como um dos maiores desafios à segurança europeia desde a Segunda Guerra Mundial. Sem avanço territorial decisivo nem acordo político duradouro, o conflito se prolonga, mantendo milhões de civis em risco e deixando aberta a questão central: como — e quando — essa guerra poderá terminar.





Go, Ucrânia, Go!
Milhões de brasileiros rezam por vocês.
Nós também estamos cá resistindo, ao poder desenfreado, aos políticos e seus asseclas.
Uma guerra urbana, do eixo do mal,dois países dilapidados.
O Meu Coração abraça o Coração de todos os Brasileiros e Ucranianos.
Mais um dia...
Glória à Ucrânia! Que se phoda Putin e seus asseclas!