#BengaladasNoDirceu

Memórias afetivas de um Brasil que dava certo

Será que Lula vai se arriscar em 2026?, pergunta a Dona Benta do jornalismo brasileiro.

Ela é cheia de receitas prontas que recebe pelo WhatsApp do Zé Dirceu.

Será que “as brincadeiras ultrapassadas” e “a velha megalomania do ‘deixa comigo’” é coisa do herói do povo brasileiro, ressentido até hoje por ter sido largado na Papuda?

O sigilo de fonte nos impede de afirmar.

Mas todo mundo viu o Dirceu andando solto por aí para dar entrevistas a blogueiros petistas.

É interessante assistir às entrevistas atuais de Dirceu. Antes, ele mandava e todo mundo obedecia. Hoje, ninguém dá a mínima para o ex-quadrilheiro.

Só Cantanhêde ainda tem paciência para ouvir as barbaridades de Dirceu.

O resto, trata ele como fez o saudoso Yves Hublet, em 2005, quando meteu umas bengaladas na cabeça de Dirceu, na época em que ele era o superministro do governo Lula 1.

Ninguém se lembra mais do caso das bengaladas. Ninguém se lembra mais de Dirceu.

Saudades daquele Brasil que dava certo.

Hoje, já nem podemos mais xingar um ladrão no Twitter. O que dirá uma bengalada em quadrilheiro?