Segundo a jurisprudência do TSE, Boulos deveria ficar inelegível por usar um evento presidencial para fazer campanha política declarada.
Mas a gente sabe que por ter sido um crime eleitorial cometido por Lula, o TSE vai arquivar por excesso de provas, como fez naquele julgamento constrangedor da chapa Dilma-Temer —que acabou no impeachment.
Marco Aurélio de Carvalho, chefão do grupo Prerrogativas, formado pelos advogados das empreiteiras condenadas na Lava Jato, disse na Folha que pedir voto em evento oficial da presidencia da República não é crime eleitoral, mas apenas liberdade de expressão.
Eu diria mais. Depois de ter os processos anulados, já podemos dizer que Lula se tornou inimputável.
Ele chefiou os governos mais corruptos da nossa história, então, um crimezinho eleitoral a mais ou a menos não vai fazer muita diferença.
Crime do bem! No caso do Lula é crime relativo.
"Não existe pecado do lado de baixo do Equador"