#BrasilEmChamas
O país está à beira do abismo e um possível Lula 4 será algo muito pior de tudo o que já vimos até aqui
Na semana passada, Lula enviou ao Congresso uma MP que isenta a cobrança da conta de luz de quase 60 milhões de brasileiros. Alguns dias depois, o presidente falou que prepara outra MP que dará gás de cozinha para 22 milhões de famílias beneficiárias do Cadastro Único. O “Gás para Todos” substituirá o atual “Auxílio-Gás”. O custo mensal do gás gratuito está estimado em R$ 2 bilhões. Apesar de as fontes que irão bancar essas isenções ainda serem incertas, ninguém tem dúvidas de que elas sairão de encargos que incidirão sobre o bolso da classe média, como no caso do aumento surpresa do IOF.
Enquanto isso, os jornais anunciam que o governo destinou mais de R$ 15 milhões a uma ONG ligada ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC para que retirasse o lixo de terras indígenas yanomami. O contrato tem tudo aquilo de que o PT mais gosta: ONG, sindicato, índio e, claro, dinheiro público, muito dinheiro público.
No passado, Lula e o PT tiveram, por pior que fosse, algum projeto de país. Havia uma estratégia, que se demonstrou fracassada, de criar campeões nacionais, de usar o dinheiro da exportação de commodities para um neodesenvolvimentismo dirigido pelo Estado por meio de manipulação de crédito seletivo via BNDES. A falta de compreensão sobre conceitos de livre mercado, junto à incompetência e à corrupção políticas, acabou afundando esse projeto de país.
Hoje, contudo, as coisas estão muito piores. O país está desgovernado. O único projeto do governo atual é arrecadar mais para, simplesmente, gastar mais. Se, algum dia, o presidente tentou criar algum consenso, ou melhor, algum verniz de consenso entre empresários, trabalhadores e investidores estrangeiros, agora, sedento por recursos, seu único intento é adotar medidas perigosamente populistas para se reeleger, abandonando a classe média, que é notoriamente o esteio de qualquer nação. Ainda que se argumente que tais medidas aliviem temporariamente a pobreza, os custos estruturais são insustentáveis.
A história mostra que, quando um governo abandona a classe média, abre caminho para o colapso social, o enfraquecimento das instituições e o avanço do extremismo. Isso aconteceu várias vezes ao longo da história, como na Rússia pré-revolucionária, na Alemanha da República de Weimar e, mais recentemente, na Venezuela de Chávez e de Maduro.
A conta de décadas de populismo já não fecha mais. É por isso que, ano que vem, estaremos todos à beira do precipício. Toda a esquerda, junto com parte da direita (inclusive Bolsonaro, que irá priorizar seu projeto personalista às custas do país), fará de tudo para que caminhemos de mãos dadas rumo ao penhasco. Um possível Lula IV será algo muito pior de tudo o que já vimos até aqui, inclusive do que foi Dilma II.
Se, ainda assim, escolhermos dar um passo à frente, elegendo o PT uma vez mais, depois da queda não nos restará muito a não ser a disputa pelos destroços de um país que se recusou a aprender com sua própria história.
Lula já comprou o congresso, já comprou o Judiciário (principalmente o STF) e trata de comprar quem falta, cidadãos que não ligam pra imoralidade e já vem elegendo este filho da puta há 23 anos, com breve interrupção para o psicopata Bolsonaro, também eleito por tabela pelo PT.
Renato, você está certíssimo!
Vó-fessora descontrolada só acrescenta.
#tamofu
#tamonamerda
Por último, somos os palhaços roubados, além de pagadores de impostos nesta esbórnia toda!!!