#CapitãoChorão

Frouxonaro, o presidente mais covarde da história

O Bolsonaro é o maior covarde e frouxo do Brasil.

Como todo sociopata que não carrega empatia alguma dentro de si, ele subestima e ridiculariza a dor dos outros, porém quando o seu ego é ferido, chora e esperneia.

Foi assim na pandemia, lembram? Enquanto imitava gente com falta de ar em público, deixou um recadinho especial pro pessoal que estava sofrendo a morte de algum parente ou amigo:

Pois veja só, o machão que no dia da pátria puxou para si o coro de “imbrochável” (quanta insegurança, não?) brochou de novo e chorou ao saber que não poderia ir na posse do Trump.

O entorno do Bolsonaro tenta muito associá-lo ao Trump. Mas como bem lembrou o twitteiro Xzeiro abaixo:

Frouxonaro chorou porque não pôde ir para festinha na América tirar foto pro seu instagram. Mas foi incapaz de derramar uma lágrima sequer pelas pessoas que dois anos atrás acreditaram em suas narrativas de WhatsApp e entregaram a própria liberdade pela causa Bolsonarista.

Na realidade, ele fez algo pior do que não chorar por seus seguidores presos. Ele desdenhou deles para tentar livrar o seu da reta:

Bolsonaro, que foi eleito proferindo bravatas que enfrentaria o sistema entregou tudo pro sistema. Até o celular.

É isso que um frouxo covarde faz: propaga bravatas, entrega tudo e todos por causa própria e depois derrama lágrimas de autocomiseração.

Presidir uma Nação significa acima de tudo entender as dores e anseios de um povo. Um deficiente de empatia, capaz apenas de chorar por si próprio, está tão apto para liderar uma nação quanto um daltônico de liderar o departamento de cores das Tintas Suvinil.