Lula voltou a insuflar o antissemitismo.
Ele disse:
“O que o governo de Israel está fazendo com a Palestina não é guerra, é genocídio. Se isso não é genocídio, eu não sei o que é.”
O analfabetismo histórico de Lula serve apenas para acobertar sua fala criminosa. “Genocídio” virou uma espécie de codinome do departamento de pogroms do Hamas. A sede de seu discurso, aliás, não poderia ser mais apropriada: a Petrobras. O quadrilheiro sempre volta à cena do crime.