Em artigo recente na Folha, Hélio Schwartsman comenta a morte do Papa Francisco com a empáfia de quem acredita que a democracia liberal é o ponto final da história. Seu tom é o mesmo de sempre: polido e venenoso. A condescendência vem disfarçada de respeito. O texto, no fundo, é um réquiem irônico, escrito por quem mede a fé alheia com régua própria — e gostaria que a Igreja se desculpasse por não ter desaparecido.
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