Casimiro Miguel, ou simplesmente Cazé, fez de novo.
Há pouco menos de dois anos, o streamer fez seu début como canal de transmissão de eventos esportivos com a Copa do Mundo de 2022.
Agora, nos Jogos de Paris, Cazé se estabeleceu como veículo a ponto de ser uma opção viável e simples de acompanhar as modalidades olímpicas. Não que todas as pessoas estejam contentes com o feito. Cazé está incomodando. E agora ele virou um alvo – da imprensa, do politicamente correto e da cultura da reclamação.
A perseguição implacável acontece desde o primeiro dia das Olimpíadas. Na ocasião, a “blogueira pobre” (sim, este é o nome do perfil da influenciadora) comentou a suposta disputa entre as atletas depois do fim do relacionamento afetivo. A apresentadora ficou com vergonha, ou assim fez parecer, e se instalou um clima de tensão no ar. Foi o bastante para que o Comando Caça Cazé entrasse em campo para verificar se existia a possibilidade de cancelamento do canal.
Até que a principal arma do Comando Caça Cazé entrou com artilharia pesada: defendendo a Blogueira de Baixa Renda, mas disparando contra o canal de Casimiro Miguel
(Pois Felipe Neto não gosta de rivais)
"Irmão, você tá transmitindo Olimpíadas. Você coloca a Blogueira de Baixa Renda para comentar sobre o time feminino de vôlei. O que você espera? Que ela fale sobre o entrosamento nos treinos das ponteiras com as levantadoras? A culpa não é da mina, pô. Com todo o respeito", escreveu Felipe Neto.
Com todo o respeito - entenderam?
Os Jogos Olímpicos seguiram, os atletas brasileiros começaram a conquistar medalhas e a notícia ainda era transmitida, majoritariamente, pela Cazé TV, que se converteu no canal oficial dos Jogos.