#ContradiçãoHumana
É difícil resistir a um sujeitinho asqueroso vendendo a felicidade em 3 vezes sem juros no cartão
Na desbotada década de 90, ainda não existia aquecimento global, restaurantes veganos nem feirinhas de produtos orgânicos. A vida era simples, onde só as gorduras eram trans, ninguém reclamava dos agrotóxicos e as piadas eram sempre politicamente incorretas. E toda ética se resumia em repudiar o mal encarnado numa só pessoa: Paulo Salim Maluf. A menina Greta Thunberg ainda nem tinha nascido para reclamar que estavam lhe roubando o futuro, quando o nosso já havia sido roubado pelo superfaturamento de alguma obra pública que talvez ainda estejamos pagando com juros e correção monetária.
Alguns anos se passaram e o problema do “rouba, mas faz”, que Maluf roubou de Adhemar de Barros, foi solucionado com extinção das duas palavras depois da vírgula. Fazer é sempre mais trabalhoso do que roubar.