Os vasos comunicantes existem... mas não contém líquidos de mesma densidade. Concordo que é preciso se indignar por ser otário... brasileiros e franceses... mas trocaria todos os lulas e bozos por metade de um macron que, pelo menos, ainda se preocupa em fingir bem em sua atuação para os otários franceses.
Não acho que sejam farinha do mesmo saco coisa nenhuma. Assista as gravações das ligações entre Mácron e Putin dias antes da invasão. Mácron tem um mínimo de coragem. Logicamente tenta manipular um estrupício como Lula como é o seu dever. E obviamente também vai falhar nesse sentido porque Padim Lule gosta mesmo de autocracia. Compare Macron com Scholtz e vai ver que há uma grande distância entre os "líderes" europeus. Não significa também que Mácron vá "sell French farmers down the river": não vai.
Ei meninos! O Macron está turistando? Tem de tudo na foto: branco, preto, índio fantasiado, mestiço, cafuzo, mameluco, toda a história oficial do Brasil! Carnavalesco isso! Puro Brasil!
Crusoé: Raoni perdeu seu monopólio no Brasil, mas nunca na França
O cacique Raoni Metuktire, do povo caiapó, está no meio da polarização política brasileira. Em 2019, ele foi criticado por Jair Bolsonaro em seu discurso na ONU. O então presidente disse que o cacique não representava os indígenas: “Acabou o monopólio do Sr. Raoni“. Quatro anos depois, ele subiu a rampa do Palácio do Planalto na posse de Lula. Na França, contudo, Raoni sempre foi uma celebridade e nunca perdeu seu monopólio.
O presidente da França, Emmanuel Macron (na foto, com Lula e o indígena na Amazônia), condecorou Raoni nesta terça, 26, com o título de cavaleiro da Legião de Honra, a mais alta distinção francesa. Macron até publicou um vídeo do momento nas suas redes sociais. “Caro Raoni, por seu trabalho, sua luta incansável, por você, seu povo, por toda a Amazônia e seus povos indígenas: mejkumrej, obrigado“, escreveu Macron na publicação do vídeo.
Em outra postagem, Macron fez novos elogios: “Só podemos honrar as almas livres permanecendo fiéis a elas, seguindo seus passos. Com você, caro Raoni, eu me comprometo: a França estará sempre ao lado daqueles que vivem na Amazônia e daqueles que lutam por ela“.
A condecoração mostra que a legitimidade de Raoni, contestada no Brasil, nunca esteve em dúvida na França.
Raoni é apoiado pela ONG francesa Planète Amazone, cujo objetivo é apoiar os “povos indígenas, especialmente aqueles da Amazônia, em seu combate internacional contra o desmatamento“. O índio sempre teve livre trânsito no governo francês e já se encontrou com Macron em Paris.
Em contraste com as lideranças indígenas apoiadas por ONGs internacionais, Jair Bolsonaro prometeu valorizar os indígenas que querem se desenvolver com o resto do país.
No seu primeiro discurso na ONU, em 2019, Bolsonaro afirmou: “A visão de um líder indígena não representa a de todos os índios brasileiros. Muitas vezes alguns desses líderes, como o cacique Raoni, são usados como peça de manobra por governos estrangeiros na sua guerra informacional para avançar seus interesses na Amazônia. Infelizmente, algumas pessoas, de dentro e de fora do Brasil, apoiadas em ONGs, teimam em tratar e manter nossos índios como verdadeiros homens das cavernas. O Brasil agora tem um presidente que se preocupa com aqueles que lá estavam antes da chegada dos portugueses. O índio não quer ser latifundiário pobre em cima de terras ricas. Especialmente das terras mais ricas do mundo. É o caso das reservas Ianomâmi e Raposa Serra do Sol. Nessas reservas, existe grande abundância de ouro, diamante, urânio, nióbio e terras raras, entre outros“.
Macron contra Jair Bolsonaro
Ao condecorar Raoni, Macron
aproveita para cutucar Jair Bolsonaro com quem viveu às turras depois que o brasileiro fez comentários sobre a primeira-dama Brigitte Macron nas redes sociais. Os dois também se desentenderam após o francês ter feito comentários sobre o desmatamento na Amazônia e a soberania brasileira na região.
Nesse duelo, Raoni sempre esteve do mesmo lado: o da França
Quando esteve na Alemanha, em
2019, Raoni pediu ajuda para afastar Jair Bolsonaro da Presidência.
"O Bolsonaro está fazendo coisa ruim. A gente tem que tirar ele logo. Acho que o presidente da França e outras forças internacionais podem fazer pressão para o povo brasileiro e o Congresso tirar o Bolsonaro", disse ele em uma entrevista para a AFP.
Macron mostra coragem em enfrentar o carniceiro do Putin, coisa que a maioria dos líderes dos chamados países civilizados não tem. Não tem comparação Macron com o sapo Barbudo daqui, infelizmente.
Não são farinha do mesmo saco. E Macron não tem nada de pulha. Nem tudo é pautado pela geopolítica mundial. Basta lembrar que a França é vizinha do Brasil.
Acho que não é tão simples assim. Os países livres não sabem bem o que fazer com o Brasil. Pressionar o Brasil e correr o risco do Brasil ir de vez para o bloco das ditaduras ou passar a mão na cabeça e torcer para o Brasil se equilibrar? É um dilema.
Os vasos comunicantes existem... mas não contém líquidos de mesma densidade. Concordo que é preciso se indignar por ser otário... brasileiros e franceses... mas trocaria todos os lulas e bozos por metade de um macron que, pelo menos, ainda se preocupa em fingir bem em sua atuação para os otários franceses.
Não acho que sejam farinha do mesmo saco coisa nenhuma. Assista as gravações das ligações entre Mácron e Putin dias antes da invasão. Mácron tem um mínimo de coragem. Logicamente tenta manipular um estrupício como Lula como é o seu dever. E obviamente também vai falhar nesse sentido porque Padim Lule gosta mesmo de autocracia. Compare Macron com Scholtz e vai ver que há uma grande distância entre os "líderes" europeus. Não significa também que Mácron vá "sell French farmers down the river": não vai.
Ei meninos! O Macron está turistando? Tem de tudo na foto: branco, preto, índio fantasiado, mestiço, cafuzo, mameluco, toda a história oficial do Brasil! Carnavalesco isso! Puro Brasil!
Como o outro debochou no Twitter, "tá um sassarico só na Amazônia, não?"
Na revista digital Crusoe em 27/03/24:
Crusoé: Raoni perdeu seu monopólio no Brasil, mas nunca na França
O cacique Raoni Metuktire, do povo caiapó, está no meio da polarização política brasileira. Em 2019, ele foi criticado por Jair Bolsonaro em seu discurso na ONU. O então presidente disse que o cacique não representava os indígenas: “Acabou o monopólio do Sr. Raoni“. Quatro anos depois, ele subiu a rampa do Palácio do Planalto na posse de Lula. Na França, contudo, Raoni sempre foi uma celebridade e nunca perdeu seu monopólio.
O presidente da França, Emmanuel Macron (na foto, com Lula e o indígena na Amazônia), condecorou Raoni nesta terça, 26, com o título de cavaleiro da Legião de Honra, a mais alta distinção francesa. Macron até publicou um vídeo do momento nas suas redes sociais. “Caro Raoni, por seu trabalho, sua luta incansável, por você, seu povo, por toda a Amazônia e seus povos indígenas: mejkumrej, obrigado“, escreveu Macron na publicação do vídeo.
Em outra postagem, Macron fez novos elogios: “Só podemos honrar as almas livres permanecendo fiéis a elas, seguindo seus passos. Com você, caro Raoni, eu me comprometo: a França estará sempre ao lado daqueles que vivem na Amazônia e daqueles que lutam por ela“.
A condecoração mostra que a legitimidade de Raoni, contestada no Brasil, nunca esteve em dúvida na França.
Raoni é apoiado pela ONG francesa Planète Amazone, cujo objetivo é apoiar os “povos indígenas, especialmente aqueles da Amazônia, em seu combate internacional contra o desmatamento“. O índio sempre teve livre trânsito no governo francês e já se encontrou com Macron em Paris.
Em contraste com as lideranças indígenas apoiadas por ONGs internacionais, Jair Bolsonaro prometeu valorizar os indígenas que querem se desenvolver com o resto do país.
No seu primeiro discurso na ONU, em 2019, Bolsonaro afirmou: “A visão de um líder indígena não representa a de todos os índios brasileiros. Muitas vezes alguns desses líderes, como o cacique Raoni, são usados como peça de manobra por governos estrangeiros na sua guerra informacional para avançar seus interesses na Amazônia. Infelizmente, algumas pessoas, de dentro e de fora do Brasil, apoiadas em ONGs, teimam em tratar e manter nossos índios como verdadeiros homens das cavernas. O Brasil agora tem um presidente que se preocupa com aqueles que lá estavam antes da chegada dos portugueses. O índio não quer ser latifundiário pobre em cima de terras ricas. Especialmente das terras mais ricas do mundo. É o caso das reservas Ianomâmi e Raposa Serra do Sol. Nessas reservas, existe grande abundância de ouro, diamante, urânio, nióbio e terras raras, entre outros“.
Macron contra Jair Bolsonaro
Ao condecorar Raoni, Macron
aproveita para cutucar Jair Bolsonaro com quem viveu às turras depois que o brasileiro fez comentários sobre a primeira-dama Brigitte Macron nas redes sociais. Os dois também se desentenderam após o francês ter feito comentários sobre o desmatamento na Amazônia e a soberania brasileira na região.
Nesse duelo, Raoni sempre esteve do mesmo lado: o da França
Quando esteve na Alemanha, em
2019, Raoni pediu ajuda para afastar Jair Bolsonaro da Presidência.
"O Bolsonaro está fazendo coisa ruim. A gente tem que tirar ele logo. Acho que o presidente da França e outras forças internacionais podem fazer pressão para o povo brasileiro e o Congresso tirar o Bolsonaro", disse ele em uma entrevista para a AFP.
Em uma conversa com Macron após
uma reunião do G7, o indígena disse
que o então presidente brasileiro
"incitou agricultores e empresas
mineradoras a incendiarem a
Amazônia".
Não é por acaso que Lula e Macron
hoje fazem tanta festa para Raoni.
Macron mostra coragem em enfrentar o carniceiro do Putin, coisa que a maioria dos líderes dos chamados países civilizados não tem. Não tem comparação Macron com o sapo Barbudo daqui, infelizmente.
Eu li uma vez e nunca vou esquecer: “Política é a acomodação do interesse das diferentes facções”…
Vou deixar minha indignação estagiário
Estou indignadaço!
E a pasgaia de pirata kkk , se o barba véio bobear ela agarra o Napoleão
🤣🤣🤣
Merecia reproduzir a foto dos dois - Lula e Macron - no barco, um segurando na mão do outro e o vento amazônico nas caras de pau de ambos.
Na verdade é tudo GRANA!!! Plata !! Money e o povo q se F;;;;;;
Sarkosy/Macron deveria escolher melhor suas companhias.
Não são farinha do mesmo saco. E Macron não tem nada de pulha. Nem tudo é pautado pela geopolítica mundial. Basta lembrar que a França é vizinha do Brasil.
Acho que não é tão simples assim. Os países livres não sabem bem o que fazer com o Brasil. Pressionar o Brasil e correr o risco do Brasil ir de vez para o bloco das ditaduras ou passar a mão na cabeça e torcer para o Brasil se equilibrar? É um dilema.
Comparação exagerada. Difícil ser tão lixo quanto Lula. E se Lula fosse presidente da França, a França seria terceiro mundo muito rápido
Preguiça enorme.
O marketing pessoal se misturou com a política e está produzindo o nosso ocaso.