A presidente nacional do PT esteve viajando.
No final do mês passado, ela esteve em Cuba para fechar um “acordo de cooperação e intercâmbio com o Partido Comunista cubano”.
Segundo a nota do PT, o pacto com os donos da ditadura cubana “visa reforçar os laços entre as duas organizações e fortalecer a troca de experiências”.
Podemos imaginar essa bela troca de experiências com vista para o mar do Caribe.
Mas o que importa mesmo é que Gleisi deu uma esticada até a China e subiu na Grande Muralha.
Gleisi se diz admirada com a a China porque ela teve um “desenvolvimento célere em 40 anos, saindo de uma economia praticamente feudal para a grande potência mundial que é hoje”.
Para a presidente nacional do PT, o regime chinês é um modelo de desenvolvimento com “inclusão do seu povo”.
O único problema é que essa “inclusão do povo” é questionada por organizações como a ONU e a Anistia Internacional, que há décadas vem denunciando as violações de direitos humanos na China.