O nazibananismo trocou a arte ariana pela arte nordestina.
Num evento organizado pelo Ministério da Cultura e transmitido pela TV estatal, um adulador do regime recitou uma poesia antissemita em que pedia o fim do “genocídio” em Gaza e exaltava a origem do chefe, que estava no palco e o aplaudiu de pé:
Se é Luiz de Lindu que está falando,
Se é o cabra nascido em Caetés,
Se é o que tendo só nove, é nota 10