Na manhã seguinte à matéria da Folha de São Paulo, escrita por Glenn Greenwald e Fábio Serapião, sobre os mandos e desmandos de Alexandre de Moraes, o ator e militante petista José de Abreu proferiu esta pérola de sabedoria:
Há um nome para isso: empastelamento - que, na prática, é censura. Para quem ainda tem alguma memória, era uma prática muito comum na ditadura militar: “empastelar” um jornal.
José de Abreu - que, aliás, é reconhecido mais pela sua higiene bucal do que por suas interpretações na televisão brasileira - cumpre à risca o manual do militante petista, que antes louvava o STF durante o governo tresloucado de Jair Bolsonaro. Na hora H, ele precisa ser mais totalitário do que o juiz que deseja brincar de ser autoritário.
José de Abreu, o eterno coadjuvante. Aquele que, quando cospe em mulher, voam pentelhos do Lula. Insignificante.
No interior de São Paulo esse tipo de animal é alimentado com lavagem e vive num chiqueiro.