A notícia é de ontem, mas ela é muito horripilante para passar desapercebida.
Olhem a seguinte manchete:
O trecho abaixo é pior ainda:
“Depois do rompimento na lagoa [em Maceió], pescadores relataram o surgimento de uma mancha branca, além da alta mortalidade de animais na água. No dia seguinte ao episódio, o professor Emerson Carlos Soares e Silva afirmou ao Uol que a mancha não foi vazada pela mina 18 da Braskem, e descartou ligação do rompimento com a morte dos animais. O financiamento da Braskem à universidade não foi informado na reportagem.
O contrato para monitorar a lagoa Mundaú foi firmado entre a Braskem e a UFAL em janeiro deste ano. A empresa e a universidade se recusaram a informar o custo da parceria. Silva é um dos coordenadores do projeto, por meio do Laboratório de Aquicultura e Ecologia Aquática.”
(A matéria do UOL — também publicada na Folha — não foi posta em link pela coluna de Amado. Então aqui vai ela: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2023/12/11/mancha-em-lagoa-de-maceio-nao-vazou-de-mina-diz-professor.amp.htm)