#DiaDoAssinante(34)
José Dirceu deve estar com saudade da cadeia.
Um dirigente do PT, que foi seu procurador nos anos em que ele estava preso, agora passou a fazer negócios nos gabinetes brasilienses apresentando-se como dono de um banco clandestino.
Segundo o Estadão, o tal banco, ligado a um conhecido estelionatário, “usa um documento falso do Tesouro Nacional para simular um capital social de 8,5 bilhões de reais”.
O melhor trecho da reportagem é este aqui:
“Em alta no PT e com uma procuração de José Dirceu, Fernando Neto se aproximou da Embaixada da Venezuela. Atuou como facilitador da representação diplomática durante uma crise em 2019 e, no ano seguinte, foi convidado pelo governo de Nicolás Maduro para acompanhar as eleições venezuelanas de 2020 como observador”.