Por João Falstaff
Depois da euforia com a declaração de Elon Musk de que gostaria de ser o presidente do Brasil[1], Nicolás Maduro chamou o milionário para a briga. Musk topou.
Diante da crise, o governo do Brasil, esse país equilibrado, centrado e com foco, decidiu que é hora de assumir um posicionamento firme de mediador, moderador, protetor, negociador, interlocutor, facilitador, conciliador, debatedor, conversador.
O Divã de Ditador no Brasil é o novo projeto divulgado pela assessoria de imprensa do governo.
Como o país já vem há algum tempo atuando como uma potência protetora de ditadores, o presidente Lula se reuniu com todos os seus ministros para criação de uma nova Secretaria, a Sinditasg (Secretaria da Inclusão dos Ditadores do “Sul Global”). Segundo Lula, a ideia foi da primeira-dama, a socióloga Rosângela Esbanja Lula da Silva que, carinhosamente, apelidou o projeto de DiDi.
Com a criação da Secretaria – que deverá funcionar de forma transversal, agregando especialmente o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania –, Lula pretende aprimorar sua capacidade de negociação com ditadores, autocratas e terroristas de todo o mundo.