A troca das reféns israelenses por terroristas assassinos, ocorrida ontem, prova que todas as notícias da imprensa “progressista” em relação a guerra no Oriente Médio eram fake news.
Começa pela vexaminosa participação da Cruz Vermelha e da ONU no espetáculo montado para a mídia. As duas organizações internacionais permitem a exibição humilhante das reféns. A Cruz Vermelha não surpreende. Durante o Holocausto, jamais se preocupou com os judeus e até avalizou os nazistas numa lamentável encenação no campo de Terezin, próximo a Praga. (Caso os leitores do NEIM queiram, posso escrever sobre isso).
Os assédios físico e moral praticados pela turba enfurecida contra as reféns são ignorados pelos movimentos MeToo e ONGs que defendem os direitos das mulheres. Não fossem judias, haveria passeatas em todas as capitais do mundo civilizado.
O show é filmado com equipamentos de última geração, câmaras modernas e steadcams, dirigido por uma Tartaruga Ninja jihadista. Um vídeo nas redes sociais mostra isso.
Outra mentira que caiu por terra foi que Israel bloqueava a entrega de comida e água em Gaza, causando fome e desnutrição. A escumalha que participa dos espetáculos está bem alimentada e forte para gritar a plenos pulmões odes ao Hamas e ofensas às meninas.
Outra fraude da esquerda é que faltava eletricidade, o que prejudicava os hospitais no território palestino. Mentira, pois todas as câmeras e celulares funcionam perfeitamente.
Contra fatos e fotos, não há narrativa esquerdista que resista.
Só acredita quem é idiota.
Marcio, você expressa o que senti perante essas imagens, mas eu não conseguiria ser tão precisa e concisa ao mesmo tempo. Ontem à noite, no Não É Clube do Livro, uma pessoa que trabalha em publicidade apontou as evidências de uma máquina de propaganda altamente profissional por trás daquela encenação dantesca.Imagino que com teu background, você também enxergue objetivamente aquilo que eu, leiga, só sinto. É importantíssimo mostrar, como você faz aqui (e a pessoa fez ontem), que nada ali é "espontâneo", "resistência", ou qualquer m@#da equivalente. É goebbeliano, isso sim.
Olá Márcio...pode escrever sobre a encenação em Terezin?