Como todo mundo que vive e paga boletos neste país sabe, a economia está em frangalhos (onde sobra pé de frango e falta manteiga, carne e leite na mesa do brasileiro), e como solução temos um ministro da economia doido para taxar tudo, todos e até mesmo os “todes”. Daí que Haddad seja hoje malhado com gosto pelo povo e tenha recebido um apelido deveras justo, diria justíssimo: Taxad.
Pois eis que tipos como Haddad, ou Taxad - para nós que somos íntimos com os boletos vencidos -, já eram motivo de chacota e crítica nos tempos de outrora, aqueles que já passados ainda que um imposto raramente nunca deixe de existir.