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Jovens com nada na cabeça... que assumem os discursos mais dementes dos piores professores... Não são obrigados nem a estudar pra passar de ano... sim.. são um perigo!

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Encontrei um amigo poeta, tradutor de poesia hebraica, professor da USP, em um lançamento essa semana. Éramos os únicos dois judeus ali, entre os que eu conhecia (umas 60 pessoas). Muitos que ali estavam têm deixado pública sua postura antissemita, disfarçada de wokeness e outras m... O colega poeta contou que tem sofrido pressão por outros professores para parar de "trabalhar para Israel". Mantivemos nossa conversa em tom normal, ambos secretamente preparados para um eventual ataque (verbal, hopefully) por terceiros. Não aconteceu. Quem sabe até quando?

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abr 23Curtido por Lais Boveto

Fiquei chocada com o nível dos vídeos que enaltecem terroristas! Isso está ficando muito perigoso!!!

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Os avós desse pessoalzinho intolerante e fanático fizeram enormes esforços e passaram por privações p/ ajudar o país e os aliados contra o nazismo e agora vemos os seus netos e bisnetos pregando abertamente o extermínio de judeus. Jovens alienados q ignoram o passado e colocam em risco o futuro. A humanidade tem uma mórbida tendência de optar pela auto-destruição.

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Que falta faz o estudo da História e um pouco de discernimento.

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Esses acontecimentos acabam por demonstrar a absoluta necessidade da existência do Estado de Israel.

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abr 23Curtido por Vivian Schlesinger

Lugar ideal para esses estudantes: escola em Gaza! Viver em Gaza ! Sem mimimi !

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abr 23Curtido por Vivian Schlesinger

A saída para o Brasil é o aeroporto, mas sempre me pergunto: Para onde?

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Isso é matéria importante, Diogo!

É triste e revoltante! E o pior, parece que essa gente não tem cérebro, não têm nenhum fundamento sobre o que dizem pensar. É só a repetição de" "Palestina livre", "crianças e civis inocentes", como se fossem papagaios, repetem o que a esquerdalha quer.

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É gente desequilibrada sempre esperando um motivo pra mostrar o quanto são ruins.

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É a pré História se desnudando...

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Sempre macacas a copiar as "muódas" "duzamericanu", universidades brazucas também estão todas enfeitadas com bandeiras de Gaza e apoio ao Hamas. Pois é

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Em O Antagonista em 23/04/24:

“Diga liberte a Palestina e f—Israel”, grita manifestante a ator

Alec Baldwin foi gravado dando uma pancada no telefone de uma manifestante pró-Palestina que o confrontou em uma cafeteria em Nova York.

O vídeo foi partilhado nas redes sociais pelo Crackhead Barney & Friends, um “programa de entrevistas antifascistas” que apoia protestos contra as ações de Israel em Gaza.

No vídeo, o ator se irrita depois que um manifestante o aborda exigindo que ele diga “Liberte a Palestina” e “foda-se Israel” diante das câmeras.

Baldwin, 66 anos, recusa e pede a um funcionário de uma cafeteria que chame a polícia.

Ele então incita a manifestante a sair, mantendo a porta da loja aberta e gesticulando para que ele saia.

A mulher continua a filmar, momento em que Baldwin diz: “Você pode me fazer um favor rápido?” Ele então arranca o telefone da mão do manifestante.

A manifestante continuou gritando com o ator e insistindo: “Alec, por favor, diga Palestina livre uma vez!

“Liberte a Palestina, Alec, apenas uma vez e eu o deixarei em paz. Vou deixá-lo em paz, eu juro, apenas diga Liberte a Palestina uma vez.”

Ele então pergunta: “Por que você matou aquela senhora? Você matou aquela senhora e não foi preso”, referindo-se ao tiroteio fatal em Rust contra a diretora de fotografia Halyna Hutchins.

Baldwin se declarou inocente de homicídio involuntário depois de ser indiciado por um grande júri. O julgamento está previsto para começar em julho.

No tweet postado ao lado do vídeo, o grupo Crackhead Barney & Friends chama Baldwin de “demônio branco”.

Não é a primeira vez que Baldwin se depara com manifestantes pró-Palestina. Em dezembro, ele confrontou furiosamente um grupo em Manhattan, dizendo aos ativistas para “calarem a boca” antes de ser escoltado para fora do local pela polícia.

Durante esse incidente, um manifestante o gravou em seu telefone sendo questionado se ele apoiava Israel. Ele disse: “Porque estou em Hollywood? Você faz perguntas estúpidas. Faça-me uma pergunta inteligente.

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Em O Antagonista em 23/04/24:

Dono dos Patriots cancela doações à Universidade de Columbia pelo antissemitismo

Robert Kraft, proprietário do time de futebol americano New England Patriots, anunciou a retirada de seu apoio financeiro à Universidade Columbia, onde se formou, devido ao aumento de incidentes antissemitas no campus.

Em entrevista ao programa “Hannity” da Fox News Channel, Kraft expressou profunda tristeza e surpresa com o ressurgimento do ódio contra judeus nos Estados Unidos, um país que, segundo ele, historicamente ofereceu oportunidades a imigrantes.

A decisão de Kraft surge em um contexto de tensões crescentes, evidenciadas por manifestações antissionistas que formaram um acampamento na universidade em 22 de abril de 2024. Ele destacou a ironia da situação, ocorrendo simultaneamente com festividades judaicas que remetem a períodos históricos de perseguição.

Kraft reforçou a importância de manter os princípios de abertura e liberdade, criticando as instituições de ensino por adotarem posturas que, em sua visão, promovem a intolerância em vez de combatê-la.

O dono do Patriots confirmou que continua apoiando o Kraft Center, que fomenta a vida judaica na Universidade Columbia. O empresário apelou por uma educação que promova o pensamento crítico em vez de impor ideologias, ressaltando que o combate ao antissemitismo e a outras formas de preconceito é crucial para preservar a integridade e diversidade do ambiente acadêmico americano.

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Em O Antagonista em 23/04/24:

A Flórida sabe lidar com antissemitas

Na última semana, uma série de protestos antissemitas paralisou importantes vias em toda a América, incluindo a ponte Golden Gate e a Universidade de Columbia.

O contraste com a maneira com que a Flórida, especialmente a polícia em Miami, lidou com casos semelhantes é evidente. Agindo com rigor, as autoridades do estado de Ron DeSantis foram tão rápidas para dispersar manifestantes que tentavam bloquear o tráfego que tudo se resolveu sem maiores consequências e nenhuma vítima.

No dia 15 de abril, enquanto outros estados enfrentavam bloqueios prolongados, a polícia de Miami foi rápida em direcionar os manifestantes para uma área designada próximo à Biscayne Boulevard e Northeast 3rd Street. A recusa dos manifestantes em obedecer resultou na intervenção da polícia e da patrulha rodoviária da Flórida, que os retirou rapidamente das ruas.

O vídeo do incidente foi amplamente divulgado pelo diretor de comunicação do governador Ron DeSantis, Bryan Griffin. A fundação Heritage Foundation apoiou a ação, sugerindo que outras cidades deveriam seguir o exemplo de Miami.

Enquanto os protestos em Miami foram contidos rapidamente, outras cidades, como Nova York, levaram dias para tomar medidas mais firmes após protestos violentos e ocupações em locais como a Universidade de Columbia, onde mais de 100 manifestantes foram detidos.

Na postagem, Bryan Griffin disse: “Na Flórida, nós tiramos essas pessoas da estrada e prendemos.”

Imagens disponíveis em

https://substack.com/profile/190187571-carlos-matta/note/c-54606766?r=358do3

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Em O Antagonista em 22/04/24:

“Este antissemitismo flagrante é repreensível e perigoso”, diz Biden

O presidente dos EUA, Joe Biden, disse no domingo, 22 de abril, que o antissemitismo “não tem lugar” no campus.

A declaração veio após os atos nos quais estudantes pró-palestinos da prestigiada Universidade de Columbia exigiram que a instituição cortasse os seus laços financeiros com Israel. A Instituição tem um programa de intercâmbio com Tel Aviv.

“Nos últimos dias, testemunhamos assédio e apelos à violência contra os judeus”, disse Joe Biden num comunicado na véspera da Páscoa judaica, que começa na noite de segunda-feira. “Este antissemitismo flagrante é repreensível e perigoso, e não tem absolutamente nenhum lugar nos campi universitários, ou em qualquer lugar do nosso país”, continuou ele.

Os militantes que protestavam contra a guerra de Israel em Gaza iniciaram uma ocupação dos gramados do campus.

A administração da universidade tem sido criticada por sua passividade enquanto centenas de manifestantes bloqueiam acessos, pedem boicote contra Israel, entoam cânticos antissemitas pró-Hamas, constragem e atacam estudantes judeus, impedindo-os de entrar no prédio.

Campi americanos, teatro de tensões

Um rabino ligado a uma organização estudantil judaica ortodoxa em Columbia, Elie Buechler, aconselhou “fortemente” os estudantes judeus a voltarem para casa no domingo, 21.

Acontecimentos recentes “deixaram claro que a Segurança Pública da Universidade de Columbia e o Departamento de Polícia de Nova Iorque não podem garantir a segurança dos estudantes judeus”, escreveu Elie Buechler numa mensagem a cerca de 300 estudantes.

Por outro lado, Hillel, outra organização judaica em Columbia, disse no X que os estudantes judeus não deveriam deixar o campus, mas que a universidade deveria “fazer mais para garantir a segurança dos nossos estudantes”.

Desde o início do conflito entre Israel e o grupo terrorista islâmico palestino Hamas, os campi americanos têm sido palco de tensões e vozes têm-se levantado para denunciar o aumento do antidsemitismo.

Os republicanos abordaram o assunto e, após uma audiência acalorada no Congresso, a presidente da Universidade da Pensilvânia, Elizabeth Magill e sua homóloga de Harvard, Claudine Gay, renunciaram, em dezembro e janeiro, respectivamente.

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Em O Antagonista em 22/04/24:

Violência antissemita na Universidade de Yale

Protestos antissemitas na Universidade de Yale se transformaram em atos de violência e assédio neste fim de semana.

A administração da universidade é criticada por sua passividade enquanto centenas de manifestantes bloqueavam acessos e promoviam agressões, incluindo atacar estudantes judeus e tentar queimar a bandeira americana.

Sahar Tartak, uma estudante judia, foi ferida no olho por um mastro de bandeira e precisou de atendimento hospitalar. O incidente é parte de uma série de confrontos onde manifestantes entoavam cânticos como “a única solução, revolução intifada” e “Do rio ao mar, a Palestina quase livre”.

O tenente Chris Halstead, da polícia de Yale, indicou que a polícia tinha planos de intervir, mas adiou a ação sem maiores explicações. A violência continuou no dia seguinte, com uma marcha até a Yale Divinity School para confrontar autoridades universitárias.

Este não é um incidente isolado, mas reflete uma tendência preocupante de incidentes antissemitas em campus universitários por todo os Estados Unidos.

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Em O Antagonista em 24/04/24:

“Abertamente judeu”, por Ayaan Hirsi Ali

A escritora somali-holandesa e ex-muçulmana, Ayaan Hirsi Ali comentou, em seu mais recente artigo, o caso do judeu que, elegantemente vestido, de terno e pequeno quipá, aproxima-se de um protesto pró-Palestina, em Londres, no dia 13 de abril, e é interpelado por um policial britânico com o seguinte alerta:

“Você é abertamente judeu, esta é uma marcha pró-Palestina, não estou acusando você de nada, mas estou preocupado com a reação à sua presença”

Antes de explicar o quão problemática é essa situação, a escritora faz a ressalva de que o protesto pacífico e respeitador da lei é uma liberdade cívica fundamental na sociedade ocidental. O que, segundo ela, é totalmente intolerável é “que alguém – principalmente um cidadão britânico – se sinta inseguro nas ruas de Londres porque parece ´abertamente judeu´.

O fato de um agente da polícia britânica, um agente do Estado sugerir que ser “abertamente judeu” nas ruas de uma grande cidade ocidental é perigoso, parece a Hirsi Ali algo ainda mais chocante do que os slogans antissemitas gritados na marcha pro-Palestina.

Não se trata de acusar o agente de polícia de antissemitismo pessoal ou oficial, mas de acusar a normalização de algo anormal, inquietante e perigoso. Na fala do policial, há uma admissão implícita de que as manifestações não são pacíficas, uma vez que alguém “abertamente judeu” que passasse próximo a ela não estaria a salvo.

O judeu em questão – que se chama Falter e é executivo-chefe da Campanha Contra o Antissemitismo – insiste em se aproximar do protesto argumentando: ´A Polícia Metropolitana diz que estas marchas são completamente seguras para os judeus, não há problema algum´. Ele está disposto a verificar empiricamente a validade da declaração.

O fato é que não se trata de um protesto totalmente pacífico: “muitos dos manifestantes terão preocupações perfeitamente legítimas sobre as vítimas civis em Gaza. Alguns deles, sem dúvida, também marchariam pela Ucrânia, ou deplorariam o uso da violência por regimes violentos e assassinos, de Pequim a Baku, mas, aparentemente, nem todos eles”.

Hirsi Ali afirma que a Polícia Metropolitana de Londres está ciente de que há uma presença real nestes protestos de um elemento islâmico antissemita e pergunta:

“Como é possível permitir que estes protestos semanais continuem, pelo menos na sua forma atual, se for esse o caso? Se outro protesto político semanal surgisse com uma grave ameaça de violência racista ou religiosa, seria permitido que continuasse? Parece difícil acreditar que qualquer marcha em grande escala que acompanhasse um risco regular de gritos de supremacia branca ou violência fosse durante muito tempo tolerada nas ruas da capital britânica”.

O protesto ao qual Ali se refere foi marcado, como a maioria dos protestos pró-palestina desde outubro o são, por slogans antissemitas:

“Foram relatados cartazes com o slogan “Bem-vindo a Gaza, geminada com Auschwitz”. Os manifestantes gritaram o chamado Khaybar Chant: Khaybar, Khaybar, ya yahud! Jaish Muhammad soufa yaʿoud! (“Khaybar, Khaybar, ó judeus, o exército de Maomé retornará”). O canto refere-se ao massacre de aliados judeus supostamente traiçoeiros por Maomé na Batalha de Khaybar. É uma ameaça implícita de violência islâmica contra os judeus – não se restringe aos “ocupantes” israelenses, nem pretende representar qualquer futuro palestino supostamente secular ou inclusivo. Para os islamitas, este é o subtexto de ´Do Rio ao Mar´”, explica a ex-muçulmana.

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Pode considerar que no Brasil já há o mesmo.

Aqui o esgoto antiamericano interliga as universidades federais e estaduais.

É uma vergonha o apoio que se dá ao terrorismo com justificativas estapafúrdias.

Espero que ao menos nos EUA esses animais sem coração sejam expulsos.

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Acho que o movimento estudantil americano aliado a extrema esquerda, algo que vivenciei no brasil em menor escala em 1987 quando movimento de medicos residentes nacional chamava Hanna Aschrawi para palestrar mas nao convidava ninguem para falar por Israel, cometeu um erro estrategico. Nos Estados Unidos eles vao ser criminalizados presos e processados (rule of law la funciona). Esse comportamento de expor o esgoto ideologico antisemita vai ser destruido como foram destruidos todos movimentos desse tipo a direita e a esquerda.

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Assustador

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Para se ver como são absurdas essas atividades e narrativas, basta pegar qualquer frase deles e trocar Israel por um país africano ou judeu por negro. Talvez assim eles entendam.

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Qta estupidez!

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Tem que prender esses estudantes e responsabilizar os reitores que deixaram chegar nesse ponto. Sem perdão!

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