Não por acaso, muitos brasileiros ficam admirados com os hinchas argentinos, hermanos que cantam sem parar apoiando seu time mesmo quando ele é vítima de derrotas inapeláveis. Sim, o torcedor é vínculo, quem pertence a algo maior do que a vitória.
Excelente. Sou imortal tricolor (😂🤷🏼♂️) e entendi e concordei plenamente com tudo que escreveste. O Renato Gaucho também passou por isso. O reflexo das redes sociais foi o ponto alto. O conceito de aguentar a frustração e sofrer nas perdas é fundamental para forjar a coragem para a reconstrução. Parabéns
Excelente, Francisco. Talvez os torcedores de políticos sejam mais fiéis; o político deles vai mal, trai eles, arranca dinheiro deles, leva eles para gritar em manifestações, faz eles votarem nele de novo (porque se não, o desafeto é eleito no lugar), pede para eles darem um golpe por ele, eles acabam presos por causa dele, mas seguem amando-o.
Será que o comportamento da arquibancada reflete o comportamento dos jogadores e vice-versa? Porque como foi lembrado no artigo, as redes sociais influenciam todos.
Plenamente de acordo, exceto por um detalhe: a liturgia, para funcionar, depende também da confiança de que os santos em campo estão dispostos a se martirizar. Mesmo nas derrotas, um martírio tribal compartilhado entre os santos na grama e os fiéis na arquibancada. Vez por outra, porém, aparece um Judas Iscariotes jogando contra os demais apóstolos, e merece a vaia, até para que os outros saibam que os fiéis percebem o traidor. Evidentemente, não é o caso de Abel.
Daí a diferença fundamental da Fiel com outras torcidas: jamais vaia o time ou um jogador durante a partida. Se o time leva um gol, o canto sobe. No dia seguinte, a conversa é outra. Mas em campo, jamais.
Não por acaso, muitos brasileiros ficam admirados com os hinchas argentinos, hermanos que cantam sem parar apoiando seu time mesmo quando ele é vítima de derrotas inapeláveis. Sim, o torcedor é vínculo, quem pertence a algo maior do que a vitória.
Excelente. Sou imortal tricolor (😂🤷🏼♂️) e entendi e concordei plenamente com tudo que escreveste. O Renato Gaucho também passou por isso. O reflexo das redes sociais foi o ponto alto. O conceito de aguentar a frustração e sofrer nas perdas é fundamental para forjar a coragem para a reconstrução. Parabéns
Excelente! Concordo plenamente!
Excelente, Francisco. Talvez os torcedores de políticos sejam mais fiéis; o político deles vai mal, trai eles, arranca dinheiro deles, leva eles para gritar em manifestações, faz eles votarem nele de novo (porque se não, o desafeto é eleito no lugar), pede para eles darem um golpe por ele, eles acabam presos por causa dele, mas seguem amando-o.
Exato. É fé, como bem disse o Razzo.
Será que o comportamento da arquibancada reflete o comportamento dos jogadores e vice-versa? Porque como foi lembrado no artigo, as redes sociais influenciam todos.
Que contextualização maravilhosa. Que lição de moral nas torcidas descrentes. Parabéns.
Plenamente de acordo, exceto por um detalhe: a liturgia, para funcionar, depende também da confiança de que os santos em campo estão dispostos a se martirizar. Mesmo nas derrotas, um martírio tribal compartilhado entre os santos na grama e os fiéis na arquibancada. Vez por outra, porém, aparece um Judas Iscariotes jogando contra os demais apóstolos, e merece a vaia, até para que os outros saibam que os fiéis percebem o traidor. Evidentemente, não é o caso de Abel.
Daí a diferença fundamental da Fiel com outras torcidas: jamais vaia o time ou um jogador durante a partida. Se o time leva um gol, o canto sobe. No dia seguinte, a conversa é outra. Mas em campo, jamais.
Concordo plenamente.
Dá-lhe Galo!!!
Espetacular, Xará! Diz aqui um corintiano que ficou 22 anos sem ganhar picas, mas na época você não tinha nascido.