Na semana passada, o NEIM falou sobre como a mídia afirmou que “Kamala is brat” - ou seja: “Kamala é uma gatinha” (ousada, safada, etc. - o leitor decide).
Na nossa imprensa, poucas pessoas comentaram sobre isso, exceto a Dorrit Harazim, o que muito nos orgulha pois indica que estamos em excelente companhia.
Agora, sabemos que esse braço de desinformação oficial chamado jornalismo progressista reiterou que se Kamala é gatinha, logo Trump é esquisitão. Em inglês da sarjeta: Trump is weird.
Em 2016, durante a campanha presidencial daquele ano, Hillary Clinton proferiu a sua sentença de morte ao dizer que o eleitorado do Laranja Mais Perigoso De Todos Os Tempos não passava de um grupo repleto de “deploráveis”.
É se de perguntar se a entourage de Kamala não cometeu o mesmo erro ao insistir no adjetivo “esquisitão” - justamente num país famoso por produzir alguns dos “esquisitões” mais célebres do planeta (Steve Jobs, Marilyn Monroe, Richard Feynman e Michael Jackson são nomes que vêm à mente).