O Estadão divulgou, numa matéria assinada por André Shalders, que a Polícia Civil de São Paulo descobriu que o diretor do documentário O Grito, produzido e distribuído pela Netflix, cujo tema é o sistema carcerário, teve passagens para a Europa compradas pelo PCC (Primeiro Comando da Capital).
O cineasta Rodrigo Giannetto nega tudo. O problema é que a viagem foi bancada por um dos envolvidos no assassinato de Vinicius Gritzbach, o delator que iria contar tudo o que sabia sobre a organização criminosa.
Nesse meio tempo, a vereadora Amanda Vettorazzo foi ameaçada de morte pela turma do rapper Oruam, filho de Marcinho VP (um dos chefes do Comando Vermelho), porque ela questionou os rumos das verbas públicas para eventos que envolvam a música rap. A situação ficou tão grave que a Câmara Municipal foi obrigada a convocar um grupo de seguranças para protegê-la.