A nova geração de americanos , esses que ficam nas universidades de kefief, máscaras e bandeiras palestinas gritando intifada, esses não entenderam nada !
Nossa, me lembro quando ocorreu o atentado. Eu trabalhava como designer numa redação de revista feminina da Editora Abril. Na nossa "baia" tinha uma TV e eu cheguei cedo e liguei a TV e fui trabalhar. Nem estava prestando atenção. Os outros chegaram e a coisa aconteceu. Eu achei que era cena de um filme, mas então vi que era real. Foi chocante. Na "baia" ao lado ficava a redação da National Geographic e eles não tinham TV e todo munfo correu pra assistir na nossa. Varios jornalistas chocados. Uma das nossas jornalistas tinha um marido que estava em NY horas antes e tinha ido ao WTC. Coitada, ela chegou na hora do bafafá e até desmaiou porque pensou que o marido poderia estar lá no meio do desabamento. Ela estava perdida com o fuso horário, mas, porr sorte, descobrimos que quando aconteceu o ataque o marido da jirnalista já havia saído dos EUA e estava num vôo voltando para o Brasil. Que loucura foi aquele dia. Nem preciso dizer que viramos a noite em fechamento. Só voltei pra casa 28 horas depois.
A nova geração de americanos , esses que ficam nas universidades de kefief, máscaras e bandeiras palestinas gritando intifada, esses não entenderam nada !
Nossa, me lembro quando ocorreu o atentado. Eu trabalhava como designer numa redação de revista feminina da Editora Abril. Na nossa "baia" tinha uma TV e eu cheguei cedo e liguei a TV e fui trabalhar. Nem estava prestando atenção. Os outros chegaram e a coisa aconteceu. Eu achei que era cena de um filme, mas então vi que era real. Foi chocante. Na "baia" ao lado ficava a redação da National Geographic e eles não tinham TV e todo munfo correu pra assistir na nossa. Varios jornalistas chocados. Uma das nossas jornalistas tinha um marido que estava em NY horas antes e tinha ido ao WTC. Coitada, ela chegou na hora do bafafá e até desmaiou porque pensou que o marido poderia estar lá no meio do desabamento. Ela estava perdida com o fuso horário, mas, porr sorte, descobrimos que quando aconteceu o ataque o marido da jirnalista já havia saído dos EUA e estava num vôo voltando para o Brasil. Que loucura foi aquele dia. Nem preciso dizer que viramos a noite em fechamento. Só voltei pra casa 28 horas depois.