Não foi só a falha da IDF no dia 7 de outubro que custou muito caro a Israel.
As incompetências do país no marketing e na propaganda são absurdas.
Israel perdeu a guerra da narrativa e continua apanhando. Será que ainda não entendeu que na guerra, a verdade é a primeira vítima?
O caso das ridículas flotilhas da paz é um exemplo.
Um bando de “abnegados beneficentes”, em barquinhos mequetrefes, consegue movimentar a mídia mundial e Israel fica como o vilão na história.
Por uma simples razão: Israel não deixa que eles aportem em Gaza.
Pelamordedeus, Netanyahu, mude essa estratégia.
Deixe que esses barcos atraquem em Gaza, os militontos desembarquem e ali vão ver o que é bom para a tosse.
Eles criticam as prisões israelenses. Depois de alguns dias numa barraca no meio do deserto, com 40º graus de calor de dia e 10º negativos de noite, sem banheiro, comendo pita com água, vão implorar para Israel resgatá-los.
Deixe os radicais islâmicos se socializarem com as valorosas guerreiras da flotilha com shortinhos, camisetas sem manga e sem sutiã. Eles vão adorar quando elas forem tomar um bronze de bikini nas praias de Gaza.
E posso imaginar o encontro amistoso entre a turminha do Hamas, da Irmandade Muçulmana e os ativistas LGBT+.
E quando eles se cansarem de fazer ajuda humanitária, eles que se virem para conseguir algum meio de transporte que os leve de volta para seus países de origem.
Quando voltarem, vão gritar: From de river to the sea, vai na frente eu fico aqui.
Israel, aprenda a fazer marketing. A guerra também se ganha na imprensa.
Na verdade eles não querem ir à Gaza eles querem ser interceptados. É isso que gera mídia.
Povo burro!