O ministro Padilha desistiu de viajar para os EUA, depois de receber seu visto com restrições. Ele só poderia janjar por 5 míseros quarterões.
Porém, a primeira-Lula, sem restrições, já chegou janjando e andando pela 5ª avenida.
Ela sempre vai antes para fazer suas compras. Desta vez, fez janjelitices numa “loja de roupas japonesas”, informam os preclaros colegas jornalistas, como se isso fosse uma informação relevantíssima para o futuro do país.
Dizem que a primeira-Lula terá compromissos oficiais na ONU, como enviada especial para as mulheres da COP 30 – aquela Conferência do Clima que os líderes mundiais estão inventando desculpas para não irem.
Que ninguém quer ir a Belém do Pará, entende-se. Mas Janja não perderia mais uma janjada por Nova York.
Numa entrevista para a colunista social Monica Bergamo, ela reclamou da vida dura de primeira-Lula. Sente-se pressionada a seguir os protocolos oficiais, por isso quer “sair da caixa”. Porque, para ela, dentro da caixa só devem ficar as compras que fez ontem na 5ª avenida.
Janja e a seu entourage de seguranças, assessores e aspones já viajaram 145 dias desde que os petistas retornaram ao Palácio do Planalto. Deslumbraram-se com as belezas do mundo em mais de 35 países.
Ela quer sempre estar fora da caixinha.
Compete ao eleitorado dar um basta nesse deslumbramento, fazendo-a voltar para casa.
Amei o novo cargo "primeira-lula" e o novo verbo "janjar" !!!!! Vou usar !!!!