Já que todo mundo do jornalismo profissional kiba o NEIM (e sequer faz referência), por que nós não podemos kibar os outros?
Então vamos kibar a Bari Weiss, nosso modelo de mercado com sua publicação The Free Press.
Logo pela manhã seguinte ao veredito que condenou Donald Trump (a pena ainda será determinada no dia 11 de julho e o ex-presidente pode recorrer da decisão), Weiss - lésbica assumida - nos lembrou que estamos no mês do Orgulho Gay e pediu que ela fosse parabenizada.
(Parabéns, Bari. Mas aposto que você não gostaria dos apupos de Guilherme Boulos, que vai à Parada do Orgulho Gay de São Paulo; enquanto isso, seu concorrente, Ricardo Nunes, abraça os evangélicos na Marcha Para Jesus; e a zebra da vez, Pablo Marçal, escolheu Nise Yamaguchi, a vice-cloroquina, para ser sua parceira de chapa. Tem tudo para ser a alegria da Prevent Sênior e da Revista Peste.)
Além disso, Weiss afirmou o seguinte - e o NEIM corrobora com essa visão: é sempre uma alegria ver político sendo condenado e, mais, ser preso.