Taylor Swift, a loirinha mais invejada do planeta, lançou um novo álbum, chamado The Tortured Poets Departament.
O público dela - junto com a colaboração da imprensa, é claro - já começou o linchamento típico de quem adora seu ídolo, mas sabe que ele jamais vai beber uma Coca-Cola com os fãs.
Disseram que o álbum é fraco. Disseram que há uma canção na qual Swift prova ser “uma racista no armário”.
O estagiário do NEIM ouviu as 31 faixas do álbum. E gostou.
Mas do que ele gostou mesmo é que a cantora resolveu ressuscitar a vida de Clara Bow, a Taylor Swift do cinema mudo e que foi para o poço do esquecimento, graças à desordem mental e eletrochoques dados em diversos sanatórios. Enfim: mais uma vida interrompida por causa da fama e da glória.
Recuperar Clara Bow é para quem tem cojones. E talvez seja uma profecia do que a própria compositora antevê sobre seu próprio futuro.
Abaixo, a canção em que Swift homenageia a atriz de um passado bem distante em nossas memórias. Quem não gostar não tem coração.
Ela já passou dos 29 anos - aguenta o tranco!
Livros, posts, literatura, cultura e agora música.
Viva o NEIM!