#GenocídioSeletivo
Quando Israel se defende, é genocídio. Quando um grupo terrorista mata, é luta pelos direitos humanos
Nestes tempos sombrios de polarização, onde o que importa é destruir o outro — uma estratégia nazista de desumanizar quem pensa diferente para que mereça ser morto —, o termo genocídio é usado para ganhar likes e agradar os amiguinhos.
Até as vítimas da COVID-19 foram transformadas em genocídio, como se o vírus selecionasse um povo específico para infectar.
Na semana passada, um grupo terrorista sudanês, gentilmente chamado pela imprensa de paramilitares, atacou com drones uma mesquita em um campo de refugiados e matou 75 pessoas. Como são islâmicos matando islâmicos, não houve comoção pública, e a notícia mereceu apenas uma nota de rodapé.