40 Comentários

Quero #lulaebolsonaronacadeia

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Eu também Maria Renata!

Um só não basta!

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Juridicamente, penso que a tentativa só começaria a ser executada com o efetivo decreto previsto na minuta. Do contrário, o comandante das forças armadas deveria responder criminalmente por não ter prendido Bolsonaro ao ser chamado para o futuro golpe.

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Gustavo, eu fiz um texto imenso e você em poucas palavras falou o que eu não consegui!

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É porque você não é advogado.

A classe aprende na faculdade uma única coisa com serventia nos meios jurídicos: tem que ser curto, grosso e objetivo naquilo que escreve porque a secretária do juiz, que é quem de fato rabisca uma sentença qualquer pra fingir que o caso foi apreciado, não vai ler nada que ultrapasse três linhas.

Além dessa única lição que tem serventia de fato na vida de qualquer um envolvido no meio jurídico, todo o resto ensinado na faculdade é enfeite supérfluo.

Pra você ver, assinante reclamou do tamanho de post publicado nessa "zona de Interesse" desenvolvendo considerações sobre filmes, o Oscar etc. Disse que tudo seria melhor se se limitasse aos estritos 240 caracteres do Twitter.

Pois é

Na Justiça a exigência também é essa. Sem nem mencionar a dificuldade de raciocínio dos juízes. A classe fica craque em ser direta.

É isso

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Talvez não tenha me feito entender

Exatamente o que disse o Dr. Gustavo, vi agora que é advogado, que eu estava tentando dissertar!

O comentário que fiz Carlos foi que Dr. Gustavo em poucas palavras disse o que eu talvez não tenha conseguido!

Apenas concordei com o comentário dele, apenas isso!

Grande abraço amigo!

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🤣🤣🤣

Eita.

Mas você se fez entender perfeitamente. Desde o início apontou: o outro disse em poucas palavras a mesma coisa que você tentou dizer, mas desenvolvendo uma dissertação. Em nenhum momento eu disse que você não teria concordado com o comentário dele. Apenas apontei que a objetividade do comentário dele derivava da primeira e mais importante lição que qualquer estudante aprende numa faculdade de Direito: ser curto e grosso. Do contrário, já era. Irá gastar latim à toa porque ninguém lê nada em lugar nenhum e menos ainda no meio jurídico.

Por isso aproveitei e usei como exemplo comentário de um assinante para comprovar. Afinal, diante de post antigo aqui publicado sobre outro assunto, o assinante reclamou do tamanho do texto.

Em nenhum momento eu disse que você não teria concordado com o comentário sucinto feito pelo outro. Pelo contrário, você elogiou de forma muito clara a capacidade do outro em ter dito de modo conciso o que você também tentara dizer, mas, segundo você, fazendo uma dissertação.

Como eu disse, capacidade adquirida no curso de Direito. Que além investir na necessidade da concisão, cobra também capacidade de desenvolvimento de raciocínio lógico.

Do contrário vira o samba do crioulo doido presente nas fundamentações disparatadas que tentam justificar decisões judiciais que não param de pé e não sobrevivem a uma análise minimamente racional e lógica. Daí a insegurança jurídica que grassa no Bananal em que tudo que tenta parecer sólido desmancha no ar.

É isso

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Obrigado amigo

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Nas redes, a única defesa de rato acuado que a corja bolsonarista conseguiu inventar é a de que não há golpe se o instrumento é constitucional ("ora, estados de sítio e de defesa estão previstos na constituição"). Instrumento constitucional contra o quê, golpista bananeiro? Um trecho importante dos depoimentos, mas negligenciado pela imprensa: o ex-comandante da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista Júnior, alertou Bolsonaro de que a os técnicos das FA, integrantes da Comissão de Fiscalização do Ministério da Defesa, NÃO encontraram indícios de vulnerabilidade das urnas nem de fraude nas eleições. O coronel Wagner de Oliveira da Silva confirmou que todas as alegações de fraudes enviadas por militantes bolsonaristas não levantavam dúvidas reais sobre a validade dos resultados. O chefe da AGU, Bruno Bianco, disse a Bolsonaro que as eleições transcorreram de forma legal, e que não havia alternativa jurídica para contestar os resultados.

Diante de tudo isso, repito a pergunta: instrumento constitucional contra o quê, golpista bananeiro?

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Em O Antagonista em 15/03/24:

Ex-comandante descreve reação de Heleno a negativa sobre golpe

Em depoimento à Polícia Federal, o ex-comandante da Força Aérea Brasileira (FAB) Carlos Almeida Baptista Júnior relatou um encontro com general Augusto Heleno (foto), ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), em São José dos Campos (SP) durante formatura no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

De acordo com Baptista Júnior, Heleno ficou “atônito” e “desconversou” ao receber uma negativa de tentativa de golpe.

Baptista Júnior diz que “afirmou de forma categórica ao general Heleno que a Força Aérea Brasileira não anuiria com qualquer movimento de ruptura democrática”. O ex-comandante da Aeronáutica prestou depoimento à PF no dia 17 de fevereiro.

Ameaça de prisão

Ainda em seu depoimento, Baptista Jr. afirmou que o ex-comandante do Exército general Marco Antônio Freire Gomes disse a Bolsonaro, em reunião com os comandantes das Forças Armadas, que teria que prender o ex-presidente se ele tentasse consumar o plano golpista.

O ex-comandante da FAB disse ainda que, se Freire Gomes tivesse concordado, um golpe teria sido consumado para impedir a posse de Lula (PT).

Nos depoimentos à PF, os ex-comandantes da FAB e do Exército negam participação na trama. Segundo eles, o então ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, e o ex-chefe da Marinha Almir Garnier Santos teriam apoiado o plano de golpe.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes derrubou o sigilo de todos os depoimentos do caso nesta sexta-feira, 15.

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Em O Antagonista em 15/03/24:

Depoimento de ex-comandante implica Zambelli em trama golpista

O ex-comandante das FAB, Carlos de Almeida Baptista Júnior, afirmou à Polícia Federal (PF) que a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) pressionou-o a apoiar um golpe que manteria Jair Bolsonaro no poder.

O trecho integra os depoimentos sobre a tentativa de golpe de Estado, que tiveram o sigilo quebrado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, nesta sexta-feira, 15 de março.

A conversa entre Zambelli e Baptista Júnior teria ocorrido um dia após a reunião no Palácio da Alvorada em que Bolsonaro consultou os chefes militares sobre a possibilidade de editar um decreto com instrumentos jurídicos que pudessem mantê-lo no poder.

O “pedido” de Zambelli

Segundo Baptista Júnior, Zambelli fez o “pedido” pessoalmente durante a formatura dos aspirantes à oficial da Força Aérea Brasileira na cidade de Pirassununga, SP.

“Brigadeiro, o senhor não pode deixar o presidente Bolsonaro na mão”, teria dito a deputada.

Como resposta, o depoente afirma ter rejeitado a proposta de Zambelli. “Deputada, entendi o que a senhora está falando e não admito que a senhora proponha qualquer ilegalidade”, teria respondido o ex-comandante.

Resposta de Zambelli

Após o depoimento do ex-comandante da Aeronáutica ser divulgado, Zambelli utilizou suas redes sociais para se defender.

“Eu não sabia que generais de alta patente aceitavam pressão de uma deputada de baixo clero. Nossas Forças Armadas já tiveram comandantes melhores. Triste”, publicou a deputada.

Em uma nota divulgada por sua defesa, Zambelli afirma desconhecer “os fatos envolvendo essa minuta, reiterando que igualmente jamais anuiria, pediria ou solicitaria algo irregular, imoral ou ilícito”.

A deputada se encontra de licença por motivos de saúde.

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Em O Antagonista em 15/03/24:

Implicado por militares das Forças Armadas, ex-chefe da Marinha silencia à PF

Apontado por demais militares como único membro chefe das Forças Armadas a aderir ao suposto golpe de Estado para manter Jair Bolsonaro (PL) no poder, o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos ficou em silêncio em depoimento à Polícia Federal. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), levantou o sigilo das oitivas nesta sexta-feira, 15.

Segundo Marco Antônio Freire Gomes e Carlos Almeida Baptista Júnior, ex-comandantes do Exército e da Aeronáutica, respectivamente, o ex-chefe da Marinha concordou com as ideias propostas nas versões das minutas golpistas discutidas com Bolsonaro. A minuta teria sido apresentada aos militares das Forças Armadas durante reuniões no Palácio da Alvorada.

À PF, Freire Gomes e Batista Jr. afirmaram que Garnier teria dito a Bolsonaro que sua tropa estaria pronta para aderir a um chamamento do ex-presidente. Garnier foi alvo de busca e apreensão em operação que investiga o caso em fevereiro.

“Dentro do contexto apresentado pelo então Presidente JAIR BOLSONARO de possibilidade de utilização dos instrumentos jurídicos da GLO e do Estado de Defesa, o então Comandante da Marinha, Almirante ALMIR GARNIER SANTOS, afirmou que colocaria suas tropas à disposição”, disse Baptista Jr. aos investigadores.

Na ocasião, ele se manifestou em nota dizendo que teve o seu aparelho apreendido e pedindo por orações. Ele ainda atribuiu a operação à situação política do país.

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Em O Antagonista em 15/03/24:

Valdemar relatou à PF pressão de Bolsonaro para questionar urnas no TSE

Em depoimento prestado à Polícia Federal em 22 de fevereiro, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, disse que foi pressionado por deputados e por Jair Bolsonaro a questionar a lisura do processo eleitoral no final de 2022.

Segundo informações prestadas por Valdemar, após a auditoria assinada pelo Instituto Voto Legal (IVL), ele sofreu pressão tanto do ex-presidente quanto de parlamentares para ingressar com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) questionando o resultado das urnas.

Na época, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, não somente indeferiu o pedido de Valdemar como impôs uma multa de 22 milhões de reais ao PL por litigância de má-fé.

Pressão

“Indagado se o então presidente Jair Bolsonaro insistiu com o declarante para ajuizar ação no TSE questionando o resultado das urnas eletrônicas, [Valdemar] respondeu que, quando houve o vazamento do relatório do IVL, os deputados do Partido Liberal e então presidente Bolsonaro o pressionaram para ajuizar tal ação no TSE”, registra o termo de depoimento da PF.

Valdemar também reafirmou aos agentes da PF que nunca concordou com as falas do ex-presidente da República sobre eventuais fraudes nas urnas “pois já participou de várias eleições e nunca presenciou nada que desabonasse o sistema eleitoral brasileiro”.

Ainda pelas informações prestadas por ele, o IVL foi apresentado ao partido pelo então candidato ao senado e ex-ministro Marcos Pontes.

Sem golpe

No termo de depoimento, que tem 22 páginas, Valdemar declarou que nunca considerou como séria a chamada “minuta do golpe”. Na visão de Valdemar, não houve qualquer tentativa de se estabelecer um “golpe de Estado” no Brasil.

No depoimento, Valdemar também disse que não estava presente nas reuniões de 7 de dezembro, em que supostamente se discutiu um golpe do estado e confirmou que esteve no Palácio da Alvorada em dez ocasiões após as eleições. Nas visitas, Valdemar negou que tenha discutido algum golpe de estado. Em alguns desses encontros, o dirigente partidário afirmou que foi apenas “animar” o ex-presidente. “O clima era de luto”, disse ele aos agentes da PF.

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Em O Antagonista em 15/03/24:

Wajngarten reclama de “memória seletiva” de Freire Gomes

O advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Fabio Wajngarten, usou as redes sociais nesta sexta-feira, 15, para criticar o general Freire Gomes, ex-comandante do Exército, e seu depoimento à Polícia Federal (PF). Aos investigadores, o militar afirmou que o ex-presidente apresentou a chamada minuta golpista aos integrantes das Forças Armadas durante uma reunião no Palácio da Alvorada.

“Tem General com memória seletiva…. Recorda-se de vírgulas e frases e palavras, mas não se recorda de datas. Bem curioso. Mais ainda as defesas não terem nenhum acesso à esse depoimento folclórico”, disse Wajngarten.

Depoimento de Freire Gomes

Em seu depoimento no dia 1º de março, Freire Gomes assumiu que Bolsonaro lhe apresentou a minuta de um decreto que instauraria um estado de defesa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo Freire Gomes, “na referida reunião possivelmente Filipe Martins leu o referido conteúdo aos presentes e depois se retirou do local, ficando apenas os militares, o então ministro da Defesa e o então Presidente da República Jair Bolsonaro”.

Filipe Martins foi preso em fevereiro deste ano, apontado pela PF como um dos autores da minuta golpista. Ainda durante o depoimento para a PF, o ex-comandante disse que Bolsonaro descreveu o documento como “em estudo” e disse que depois “reportaria a evolução aos comandantes”.

Freire Gomes afirmou que uma nova reunião foi realizada uma semana depois, no dia 14 de dezembro de 2022, também no Alvorada. Neste encontro, uma nova versão da minuta golpista foi apresentada. Este segundo documento seria semelhante ao encontrado na casa do ex-ministro Anderson Torres, também alvo da operação da PF.

“Em outra reunião no Palácio da Alvorada, em data em que não se recorda, o então presidente Jair Bolsonaro apresentou uma versão do documento com a decretação do Estado de defesa e a criação da comissão de regularidade eleitoral para ‘apurar a conformidade e legalidade do processo eleitoral’”, disse Freire Gomes.

O ex-comandante do Exército disse ainda que ele e o brigadeiro Baptista Junior, então chefe da Aeronáutica, teriam afirmado “de forma contundente suas posições contrárias ao conteúdo exposto”. O general diz que o almirante Almir Garnier, comandante da Marinha, teria se colocado “à disposição” do presidente.

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Em O Antagonista em 15/03/24:

Marinha iria seguir golpe de Bolsonaro, diz Baptista Jr.

No depoimento que prestou à Polícia Federal no dia 17 de fevereiro, o brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior, ex-comandante da Força Aérea Brasileira (FAB) no fim da gestão de Jair Bolsonaro, afirmou que tanto ele quanto o comandante do Exército à época, o general Marco Antônio Freire Gomes, teriam sido contrários à uma tentativa de golpe de Estado por Bolsonaro após sua derrota nas eleições. O mesmo não poderia ser dito de Almir Garnier Santos, o então comandante da Marinha.

O almirante, nas palavras do comandante da FAB, teria sido o único a colocar suas tropas à disposição de Bolsonaro, caso este tentasse um golpe. Em uma reunião ocorrida no Palácio do Planalto em 14 de novembro de 2022, duas semanas após a vitória de Lula, o então presidente teria apresentado um relatório pago pelo PL para indicar suspeições nas urnas, e que Anderson Torres tentava com isso justificar um Estado de exceção no país.

“Sofisma“

Baptista Jr. afirmou no depoimento que considerava o documento um “sofisma” e que não colocaria suas tropas à disposição de tal decreto. “O então Comandante do Exército, General FREIRE GOMES, afirmou que caso tentasse tal ato teria que prender o presidente da República“, continuou.

Já Garnier parecia convicto. “Dentro do contexto apresentado pelo então Presidente JAIR BOLSONARO de possibilidade de utilização dos instrumentos jurídicos da GLO e do Estado de Defesa, o então Comandante da Marinha, Almirante ALMIR GARNIER SANTOS, afirmou que colocaria suas tropas à disposição”, disse Baptista Jr. aos investigadores. “O então Comandante da Marinha foi dissonante dos demais Comandantes”.

A disposição golpista de Garnier teria ficado visível em um segundo momento, quando o então ministro da Defesa, o general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, entregou uma cópia da miuta golpista aos três comandantes das tropas. Nas palavras de Baptista Jr., na reunião realizada em 14 de dezembro de 2022, novamente Exército e Aeronáutica resolveram ficar de fora da ideia.

“Nesse momento, o depoente [Baptista Jr.] questionou o ministro da seguinte forma: ‘Esse documento prevê a não assunção do cargo pelo novo presidente eleito?’. QUE PAULO SERGIO DE OLIVEIRA ficou calado”, aponta o depoimento tomado pela PF.

“O depoente disse ao ministro da Defesa que não admitia sequer receber esse documento”, continuou. “Que o General FREIRE GOMES expressou que també não concordaria com a possibilidade de analisar o conteúdo da minuta (…) que o Almirante GARNIER não expressou qualquer reação contrária ao conteúdo da minuta, enquanto o depoente estava na sala”

As 13 páginas do depoimento de Baptista Jr. foram tornadas públicas nesta sexta-feira, 15, pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). As falas do comandante do Exército, Freire Gomes, também foram tornadas públicas, devendo incriminar ainda mais o ex-presidente.

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Em O Antagonista em 15/03/24:

Freire Gomes: Bolsonaro apresentou minuta golpista a comandantes

O general Freire Gomes, ex-comandante do Exército, confirmou em depoimento para a Polícia Federal, que participou de uma reunião no Palácio da Alvorada no dia 07 de dezembro de 2022, onde o então presidente Jair Bolsonaro (PL) lhe apresentou a chamada minuta do golpe. Além do general, estiveram presentes no encontro o ex-comandante da Marinha Almir Garnier, e o ex- ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira.

Segundo Freire Gomes, “na referida reunião possivelmente Filipe Martins leu o referido conteúdo aos presentes e depois se retirou do local, ficando apenas os militares, o então ministro da Defesa e o então Presidente da República Jair Bolsonaro”. Filipe Martins foi preso em fevereiro deste ano, apontado pela PF como um dos autores da minuta golpista.

Ainda durante o depoimento para a PF, o ex-comandante disse que Bolsonaro descreveu o documento como “em estudo” e disse que depois “reportaria a evolução aos comandantes”. Freire Gomes afirmou que uma nova reunião foi realizada uma semana depois, no dia 14 de dezembro, também no Alvorada.

“Estado de defesa“

Neste encontro, uma nova versão da minuta golpista foi apresentada. Este segundo documento seria semelhante ao encontrado na casa do ex-ministro Anderson Torres, também alvo da operação da PF.

“Em outra reunião no Palácio da Alvorada, em data em que não se recorda, o então presidente Jair Bolsonaro apresentou uma versão do documento com a decretação do Estado de defesa e a criação da comissão de regularidade eleitoral para ‘apurar a conformidade e legalidade do processo eleitoral'”, disse Freire Gomes.

De acordo com o general, o então ministro da Justiça, Anderson Torres servia de “suporte jurídico para as medidas que poderiam ser adotadas.”

Freire Gomes disse à PF que ele e o brigadeiro Baptista Junior, então chefe da Aeronáutica, teriam afirmado “de forma contundente suas posições contrárias ao conteúdo exposto”. O general diz que o almirante Almir Garnier, comandante da Marinha, teria se colocado “à disposição” do presidente.

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Só continuo não entendendo, o porquê de não ter sido preso imediatamente, pelos oficiais que não concordaram em participar do crime!

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Mar 16·editado Mar 16

Sinceramente não tenho opinião formada a que momento se configura um golpe de estado.

Se na tentativa como falou o ex- comandante do exército e foi avisado que seria preso se tentasse !

Não teve golpe senão ele estaria preso pelas Forças Armadas! Sinceramente não sei!

Só não me conformo um preso por uma minuta bananeira e outro solto depois de várias provas, delações, quem não se lembra da delação do Palocci? E esse hoje é presidente da república!

Não consigo acreditar o mesmo tribunal com dois pesos e duas medidas!

Bem, quem sabe bem como esse tribunal trabalha é o Diogo, vide o que aconteceu com a censura da Crusoé!

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Pq ele nao foi macho assim qdo soltaram Luli???

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Vai dar em nada !! Basta uma reuniãozinha com GM ,Toffoli e Cia q em 2030 ta elegivel..

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A justiça, injusta, querendo justiçar o “injustiçado”, por ato injustificado. Sábado e minha paciência esgotou. Respiro fundo e evito escrever um palavrão em caixa alta.

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Nao vai preso, sabem que os bolsominions vão as ruas. E se o Lula sair candidato, vao dar a ele o direito de ser eleito. Para a esquerda, interessa Bozo candidato. Querem a polarização. Não querem Lula disputando com Michele.

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É isso aí: contra fatos não há argumentos, muito menos espúrios, para “evitar a prisão”. (Já se pode fazer a contagem regressiva?)

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O moço pode até ser preso, mas o momento parece estar sendo muito bem coordenado.

O fato de o processo, este ou quaquer outro de qualquer natureza a qualquer tempo, estar nas garras do tal ministro depõe muito contra a democracia.

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Bolsonaro é mais um traste que nos assola de tempos em tempos. Minha adolescência foi marcada pela ascensão do Petismo e da esquerda. Eles tentavam impor a um povo míope ideias desonestas sobre justiça social, democracia e combate ao imperialismo americano. Pois bem , agora a base esquerdista está cada vez mais ocupada pelos desonestos e oportunistas de sempre. Os bolsonaristas não entendem que cada vez mais ficarão parecidos com a corja esquerdista ao tentarem acompanhar as ideias de um mentecapto como Bolsonaro.

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Kkkkkkk marica, como dizia o atual prefeito da devastada cidade do Rio de Janeiro, é uma merda, mas deve ser tiquinho melhor que a papuda, que é no DF, outra merda..

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*BOLSONARO: os Exemplos EXECRÁVEIS que uma Sociedade tão CORRUPTA é capaz de produzir👊

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Que me perdõem os assinantes que eventualmente vivam em Atibaia ou Maricá, mas até o mau gosto dos lugares bregas une Lula e Jair.

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