#GordolaDitador

Monark deixado pra trás

A notícia abaixo dá nojo porque é vil e dá arrepios porque é ditatorial e real.

Sinceramente, até no regime Stalinista a pessoa deveria ser esforçar um pouquinho mais na ofensa para terminar presa ou punida.

Chamar alguém de “Gordola” não daria castigo nem mesmo na pré-escola.

Como eu disse uma vez e repito até hoje, o Politicamente Incorreto nunca foi sobre o que não pode falar e sim sobre quem não pode falar.

A prova está logo abaixo:

O gordola é muito machão quando um menino o chama de gordola. Mas é extremamente maricas quando um velho pinguço ex-presidiário o chama da mesma coisa.

Ainda em tempo, a pauta da liberdade de expressão dessa vez não está sendo defendida pelo grandes líderes da direita. Os Bolsonaros, os Malafaias e os Marçais seguem em silêncio a respeito desse caso.

Monark, assim como a velhinha que disse que ia cagar na mesa do Xandão dia 8 de Janeiro, foi usado e descartado por esses covardes.

Monark: você não é importante o suficiente para que a tal “direita brasileira” o transforme na pauta do momento. Você, como Sarah Winter ou Daniel Silveira, foi apenas uma bucha de canhão que militante pago de gabinete pilhou com narrativas e depois abandonou. O Capitão Covarde Bolsonaro e sua família tem as suas próprias mamatas e blindagens para defender, e não vão criar o mínimo de atrito com o STF para expor o absurdo do seu caso.

Até o momento nenhum bolsonarista ou marçalista se manifestou a respeito desse caso. Para esses que dizem lutar pelas liberdades individuais, Monark não parece ser individual o bastante.

Lutar por liberdade no Brasil é como pregar o evangelho durante uma festa do P. Diddy.