Nem vou falar do brasileiro miserável, sem saneamento básico e que vive da esmola do estado. Nem daqueles desabrigados da enchente. Nem de quem está esperando um cirurgia simples pelo Sus há anos. Nem de quem precisa pagar suborno pra traficante ou policial corrupto. Mas fico pensando no brasileiro q se vira em 1000 para pagar suas contas. Pra fazer uma viagem nas férias tem q fazer empréstimo com o dobro dos juros de um funcionário público. Por vezes, precisa parcelar a compra do mercado e do vestuário no cartão a juros ridículos. Qd consegue, o brasileiro paga escola, plano de saúde, seguro contra roubo e sistema de segurança pq o Estado precisa funcionar para garantir vida de luxo para gente como Lula, Bolsonaro, Toffoli e cia ltda. Só consigo lembrar da letra da música Perfeição do Renato Russo...
Claro! Eu falei a mesma coisa! Já que saqueiam o país e nossos bolsos, sem podermos fazer nada contra, podemos falar o que pensamos e, nessa história, rir é a melhor solução!
Ninguém escarnece mais deste pobre povo brasileiro do que Dias Toffoli, esse pilantra, jurista feito nas coxas. Há de haver severa punição para tudo isso que ele vem fazendo se achando no direito de fazer.
esclarecimentos sobre o assunto, a página com os gastos dos ministros sumiu magicamente do Portal da Transparência (não dá para ser mais transparente do que isso)".
Como se vê, como o NEIM muito Rett Butler em relação aos concorrentes e assinantes, "eu não
ligo a mínima, otários"
Enquanto isso, Reinaldo Azevedo tenta que as instituições no Patropi não seriam bananeiras e funcionariam.
E como STF e o NEIM, tio Rei ainda esperneia ser levado a sério
Por outro lado, a esquerdalha, ainda brada que o subdesenvolvimento de Banania seria culpa "duzamericanu".
Waaaaaallllllll!
Como se vê, não há mesmo a menor chance do Patropi vir um dia a dar certo
Como todo mundo é farinha do mesmo saco no Bananal, segue... 👇
Em O Antagonista em 18/05/24:
Voluntários enganados: Resgate de armas ao invés de crianças no RS
Segundo o UOL, na semana passada, um grupo de voluntários foi surpreendido ao descobrir que sua missão de resgate envolveria a recuperação de armas, e não de crianças como inicialmente informado. Mais de 3 mil armas de fogo, originárias da fabricante Taurus, foram transportadas durante a operação, que ocorreu em meio às enchentes que têm devastado a região.
Quais eram as expectativas dos voluntários ao se mobilizar?
Os voluntários foram mobilizados através de mensagens que indicavam uma missão de resgate de crianças afetadas pela enchente. Entre eles, Igor Garcia Cunha de Oliveira, 26 anos, destacou que só ao chegar no local foi que a verdadeira natureza da operação foi revelada.
Como foi conduzida a operação de resgate das armas?
A operação envolveu o transporte de armas por barco até um posto da Polícia Rodoviária Federal e, em seguida, por caminhão até um local seguro. O percurso era delicado e envolto em medidas de segurança, incluindo a preocupação com snipers, conforme relato dos participantes. A operação transcorreu sob sigilo que, somado à falha de comunicação inicial, só veio a aumentar a sensação de desorientação entre os voluntários.
Qual foi a reação das autoridades e da empresa responsável?
Em resposta ao ocorrido, a Taurus afirmou desconhecer a participação de voluntários e prometeu investigar o incidente. A Polícia Federal, por sua vez, assegurou que a operação foi coordenada junto à administradora do aeroporto e à própria fabricante das armas, não envolvendo terceiros na logística além dos contratados diretamente.
O STF tirou do ar na quinta-feira, 16, o portal de transparência com informações sobre gastos com passagens, diárias, funcionários, contratos e prestação de contas.
O fato ocorreu depois de a Folha de S. Paulo fazer questionamentos ao órgão sobre justificativas de pagamentos de diárias de funcionários para viagens internacionais.
O Supremo alegou que a Corte “está em processo de atualização da ferramenta de gerenciamento dos sistemas de dados utilizados, que não eram atualizados desde 2015”.
As placas tectônicas da política brasileira se movimentaram mais uma vez. Uma combinação de movimentos políticos ampliou a ocupação de espaços por parte de Lula, redobrando a aposta na sua capacidade pessoal de influenciar nas decisões econômicas. O lulismo está se apresentando sem filtros nem intermediários.
Intervenção direta na Petrobras, divisão do Banco Central, operacionalização do STF para dobrar o Congresso Nacional, criação de um canal direto entre Lula e os presidentes da Câmara e do Senado e nomeação de um preposto no Rio Grande do Sul para coordenar esforços de reconstrução do Estado. Todos esses movimentos colaboram para um reforço do controle presidencial sobre o processo decisório.
No caso da estatal petroleira, a troca do presidente – de um político, Jean Paul Prates, para uma burocrata, Magda Chambriard – tem o objetivo declarado de usar a estatal para turbinar o plano de investimentos do governo já anunciados na nova versão do PAC. Trata-se de uma vitória do ministro da Casa Civil, Rui Costa, e da ideia de que crescimento econômico deve ocorrer por meio de obras e intervenção estatal e não pela melhoria do ambiente macro.
A reunião do Copom mostrou uma divisão entre diretores nomeados antes e após Lula e alimentou a expectativa negativa de que decisões mais frouxas de combate à inflação tomarão assento quando Campos Neto passar a bola para o seu sucessor no final do ano. Embora tenha havido um esforço de comunicação posterior, para montar uma operação de “parece, mas não é”, o fato é que o estrago foi feito e há desconfiança quanto à atuação futura do Banco Central que, diga-se de passagem, é a principal âncora de credibilidade do país diante dos investidores atualmente.
O terceiro movimento, o mais grave, foi a instrumentalização do STF para forçar o Congresso a reconsiderar a decisão de desoneração de setores
da economia. Em português coloquial, o governo, ao acionar o
Judiciário para declarar a
inconstitucionalidade da medida, colocou uma arma na cabeça dos
parlamentares e dos empresários e disse "ou reabre a negociação ou eu atiro"
Congresso e empresários chegaram a um novo acordo, chancelado pelo
ministro Fernando Haddad, e o governo pediu ao STF para suspender a ação. A questão que fica é se, afinal, a lei de desoneração é inconstitucional ou não ou se a ação foi apenas uma manobra política da qual os ministros toparam participar para pressionar um novo resultado. Se o segundo cenário for o correto como está se anunciando, poucas vezes a manipulação política da Corte se mostrou tão descortinada para as
pessoas.
O penúltimo evento foi a instalação de um canal direto entre Lula e os
presidentes Arthur Lira e Rodrigo Pacheco para solucionar negociações em torno de vetos e outras discordâncias entre o Executivo e o Legislativo. Ao dispensar intermediários, Lula demonstra impaciência com o ritmo da pauta do governo no Congresso - depois manifestada em críticas indiretas feitas aos dois por não o acompanharem na sua terceira viagem para o Rio Grande do Sul.
Se Lula quer se envolver diretamente em negociações de votações, deve estar alerta para o fato de que não poderá mais terceirizar a culpa quando acordos forem descumpridos. A partir desse ponto qualquer crise entre Executivo e Legislativo ganha vulto muito maior do que em casos anteriores.
Por último, a criação do ministério extraordinário para centralizar ações do governo federal no Rio Grande do Sul é, institucionalmente falando, uma situação nova. O papel que será desempenhado pelo ex-ministro da Secom, Paulo Pimenta, que é gaúcho, se parece com o de um interventor. Mas, na prática, está mais ligado ao de um embaixador de Lula no estado porque não tem orçamento próprio e nem caneta para ditar regras. A Medida Provisória editada que criou a pasta define que despesas terão que ser feitas com dotações de outros órgãos da administração pública (direta e indireta).
Além disso, Pimenta não terá competências nem autoridade específica definida, como acontece
por exemplo, quando há intervenções de segurança pública. Se o ministro quiser realizar obras, terá que ser com recursos de outras pastas ou dos governos do estado e dos prefeitos. Se quiser coordenar programas de resgate da economia idem. Portanto, ele é mais preposto do que interventor com o objetivo de mediar o acesso de políticos e organizações locais e o orçamento federal e trazer o crédito de reputação da reconstrução do estado para Lula.
Se, no conjunto, os movimentos parecem uma grande reunião de
recursos para consolidar uma posição de hegemonia e de domínio
sobre o processo decisório, por outro revela muitas fragilidades no sentido em que ocorre de forma improvisada por meio de puxadinhos institucionais e expondo o presidente a situações de risco, como é o caso de ter se amarrado a Paulo Pimenta na gestão da crise humanitária do Rio Grande do Sul. Há um enorme voluntarismo e pouca disposição para reconhecer limites nesse Lulismo reforçado que está sendo instalado no país.
XXXXXX
Como se vê, concorrentes que ligam para seus assinantes e até para aqueles que "gastaram sola de sapato" para aplaudir um Moro da vida e que, por isso mesmo, acreditam ainda hoje que um Bolsonaro representou maior perigo para a democracia do que o criminoso do Pingão, ganham de presente uma cartilha "Caminho Suave" que, entre outras coisas, desenhou como Dilmo convocou o STF a se manifestar politicamente diante do fato do Congresso ter mostrado independência em relação ao quadrilheiro de modo a tentar submeter, através da Corte, o Legislativo ao Executivo, em clara manobra que enfraquece, solapa e despreza a democracia.
Seguindo as pegadas e aproveitando para repetir o que disse velho professor em sua cartilha iluminada: "Quando estamos falando mal, estamos falando a verdade"
Né não!? .....agora tem o "namorado do amigo do amigo"... A esposa paga mesada pra Toffoli, então esse cara pode pedir mesada também!! Que se banquem ao menos nas surubas deles!
Nem vou falar do brasileiro miserável, sem saneamento básico e que vive da esmola do estado. Nem daqueles desabrigados da enchente. Nem de quem está esperando um cirurgia simples pelo Sus há anos. Nem de quem precisa pagar suborno pra traficante ou policial corrupto. Mas fico pensando no brasileiro q se vira em 1000 para pagar suas contas. Pra fazer uma viagem nas férias tem q fazer empréstimo com o dobro dos juros de um funcionário público. Por vezes, precisa parcelar a compra do mercado e do vestuário no cartão a juros ridículos. Qd consegue, o brasileiro paga escola, plano de saúde, seguro contra roubo e sistema de segurança pq o Estado precisa funcionar para garantir vida de luxo para gente como Lula, Bolsonaro, Toffoli e cia ltda. Só consigo lembrar da letra da música Perfeição do Renato Russo...
"...Venha, meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão..."
30 anos se passaram..
Essa música se repete de tantas formas..
Sim. Inacreditável!
E ainda tem que pagar impostos violentos e escorchantes.
PARABÉNS LAIS
Ui… hahahahahaha aqui pode fazer piada de cunho sexual? Hahahahaha
Acho que levou para uma lua de mel! Hahahahahaha
E eu aqui me achando maldosa por pensar logo bessa hipótese... Great minds think alike.
Foi a primeira coisa que pensei!
Eu tbém.
Eu também Márcia
Claro! Eu falei a mesma coisa! Já que saqueiam o país e nossos bolsos, sem podermos fazer nada contra, podemos falar o que pensamos e, nessa história, rir é a melhor solução!
Boa Camilo , só o deboche para aguentar.
acho que não é deboche não...
"And Iiiiiiiiiiiiiiiii will always love youuuuuuuu..."
O nome do guarda costas deve ser “Janjo” 🤣
Escarnio… Cansada de tudo isso…
O Totó também conhecido como estagiário é notório pelas bebedeiras diárias, o gorila deve ser uma espécie de babá !!!
Ninguém escarnece mais deste pobre povo brasileiro do que Dias Toffoli, esse pilantra, jurista feito nas coxas. Há de haver severa punição para tudo isso que ele vem fazendo se achando no direito de fazer.
Dias toffoli tem um affair com o Gorilla
"Quando a reportagem pediu
esclarecimentos sobre o assunto, a página com os gastos dos ministros sumiu magicamente do Portal da Transparência (não dá para ser mais transparente do que isso)".
Como se vê, como o NEIM muito Rett Butler em relação aos concorrentes e assinantes, "eu não
ligo a mínima, otários"
Enquanto isso, Reinaldo Azevedo tenta que as instituições no Patropi não seriam bananeiras e funcionariam.
E como STF e o NEIM, tio Rei ainda esperneia ser levado a sério
Por outro lado, a esquerdalha, ainda brada que o subdesenvolvimento de Banania seria culpa "duzamericanu".
Waaaaaallllllll!
Como se vê, não há mesmo a menor chance do Patropi vir um dia a dar certo
Pois é
Não há mesmo...
Como todo mundo é farinha do mesmo saco no Bananal, segue... 👇
Em O Antagonista em 18/05/24:
Voluntários enganados: Resgate de armas ao invés de crianças no RS
Segundo o UOL, na semana passada, um grupo de voluntários foi surpreendido ao descobrir que sua missão de resgate envolveria a recuperação de armas, e não de crianças como inicialmente informado. Mais de 3 mil armas de fogo, originárias da fabricante Taurus, foram transportadas durante a operação, que ocorreu em meio às enchentes que têm devastado a região.
Quais eram as expectativas dos voluntários ao se mobilizar?
Os voluntários foram mobilizados através de mensagens que indicavam uma missão de resgate de crianças afetadas pela enchente. Entre eles, Igor Garcia Cunha de Oliveira, 26 anos, destacou que só ao chegar no local foi que a verdadeira natureza da operação foi revelada.
Como foi conduzida a operação de resgate das armas?
A operação envolveu o transporte de armas por barco até um posto da Polícia Rodoviária Federal e, em seguida, por caminhão até um local seguro. O percurso era delicado e envolto em medidas de segurança, incluindo a preocupação com snipers, conforme relato dos participantes. A operação transcorreu sob sigilo que, somado à falha de comunicação inicial, só veio a aumentar a sensação de desorientação entre os voluntários.
Qual foi a reação das autoridades e da empresa responsável?
Em resposta ao ocorrido, a Taurus afirmou desconhecer a participação de voluntários e prometeu investigar o incidente. A Polícia Federal, por sua vez, assegurou que a operação foi coordenada junto à administradora do aeroporto e à própria fabricante das armas, não envolvendo terceiros na logística além dos contratados diretamente.
XXXXXX
"Nós não ligamos a mínima, otários".
Consolo (?) pensando que esses BBS poderiam cair nas mãos de saqueadores, bandidos...🤔
🤔 "O ano em que vivemos perigosamente"
Em O Antagonista em 17/05/24:
STF esconde dados comprometedores?
O STF tirou do ar na quinta-feira, 16, o portal de transparência com informações sobre gastos com passagens, diárias, funcionários, contratos e prestação de contas.
O fato ocorreu depois de a Folha de S. Paulo fazer questionamentos ao órgão sobre justificativas de pagamentos de diárias de funcionários para viagens internacionais.
O Supremo alegou que a Corte “está em processo de atualização da ferramenta de gerenciamento dos sistemas de dados utilizados, que não eram atualizados desde 2015”.
Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam em
https://youtu.be/UsLMfhQb70Q?si=ts3l53dqxtmZgzwZ
Na revista digital Crusoe em 17/05/24:
Lulismo sem filtros
As placas tectônicas da política brasileira se movimentaram mais uma vez. Uma combinação de movimentos políticos ampliou a ocupação de espaços por parte de Lula, redobrando a aposta na sua capacidade pessoal de influenciar nas decisões econômicas. O lulismo está se apresentando sem filtros nem intermediários.
Intervenção direta na Petrobras, divisão do Banco Central, operacionalização do STF para dobrar o Congresso Nacional, criação de um canal direto entre Lula e os presidentes da Câmara e do Senado e nomeação de um preposto no Rio Grande do Sul para coordenar esforços de reconstrução do Estado. Todos esses movimentos colaboram para um reforço do controle presidencial sobre o processo decisório.
No caso da estatal petroleira, a troca do presidente – de um político, Jean Paul Prates, para uma burocrata, Magda Chambriard – tem o objetivo declarado de usar a estatal para turbinar o plano de investimentos do governo já anunciados na nova versão do PAC. Trata-se de uma vitória do ministro da Casa Civil, Rui Costa, e da ideia de que crescimento econômico deve ocorrer por meio de obras e intervenção estatal e não pela melhoria do ambiente macro.
A reunião do Copom mostrou uma divisão entre diretores nomeados antes e após Lula e alimentou a expectativa negativa de que decisões mais frouxas de combate à inflação tomarão assento quando Campos Neto passar a bola para o seu sucessor no final do ano. Embora tenha havido um esforço de comunicação posterior, para montar uma operação de “parece, mas não é”, o fato é que o estrago foi feito e há desconfiança quanto à atuação futura do Banco Central que, diga-se de passagem, é a principal âncora de credibilidade do país diante dos investidores atualmente.
O terceiro movimento, o mais grave, foi a instrumentalização do STF para forçar o Congresso a reconsiderar a decisão de desoneração de setores
da economia. Em português coloquial, o governo, ao acionar o
Judiciário para declarar a
inconstitucionalidade da medida, colocou uma arma na cabeça dos
parlamentares e dos empresários e disse "ou reabre a negociação ou eu atiro"
Congresso e empresários chegaram a um novo acordo, chancelado pelo
ministro Fernando Haddad, e o governo pediu ao STF para suspender a ação. A questão que fica é se, afinal, a lei de desoneração é inconstitucional ou não ou se a ação foi apenas uma manobra política da qual os ministros toparam participar para pressionar um novo resultado. Se o segundo cenário for o correto como está se anunciando, poucas vezes a manipulação política da Corte se mostrou tão descortinada para as
pessoas.
O penúltimo evento foi a instalação de um canal direto entre Lula e os
presidentes Arthur Lira e Rodrigo Pacheco para solucionar negociações em torno de vetos e outras discordâncias entre o Executivo e o Legislativo. Ao dispensar intermediários, Lula demonstra impaciência com o ritmo da pauta do governo no Congresso - depois manifestada em críticas indiretas feitas aos dois por não o acompanharem na sua terceira viagem para o Rio Grande do Sul.
Se Lula quer se envolver diretamente em negociações de votações, deve estar alerta para o fato de que não poderá mais terceirizar a culpa quando acordos forem descumpridos. A partir desse ponto qualquer crise entre Executivo e Legislativo ganha vulto muito maior do que em casos anteriores.
Por último, a criação do ministério extraordinário para centralizar ações do governo federal no Rio Grande do Sul é, institucionalmente falando, uma situação nova. O papel que será desempenhado pelo ex-ministro da Secom, Paulo Pimenta, que é gaúcho, se parece com o de um interventor. Mas, na prática, está mais ligado ao de um embaixador de Lula no estado porque não tem orçamento próprio e nem caneta para ditar regras. A Medida Provisória editada que criou a pasta define que despesas terão que ser feitas com dotações de outros órgãos da administração pública (direta e indireta).
Além disso, Pimenta não terá competências nem autoridade específica definida, como acontece
por exemplo, quando há intervenções de segurança pública. Se o ministro quiser realizar obras, terá que ser com recursos de outras pastas ou dos governos do estado e dos prefeitos. Se quiser coordenar programas de resgate da economia idem. Portanto, ele é mais preposto do que interventor com o objetivo de mediar o acesso de políticos e organizações locais e o orçamento federal e trazer o crédito de reputação da reconstrução do estado para Lula.
Se, no conjunto, os movimentos parecem uma grande reunião de
recursos para consolidar uma posição de hegemonia e de domínio
sobre o processo decisório, por outro revela muitas fragilidades no sentido em que ocorre de forma improvisada por meio de puxadinhos institucionais e expondo o presidente a situações de risco, como é o caso de ter se amarrado a Paulo Pimenta na gestão da crise humanitária do Rio Grande do Sul. Há um enorme voluntarismo e pouca disposição para reconhecer limites nesse Lulismo reforçado que está sendo instalado no país.
XXXXXX
Como se vê, concorrentes que ligam para seus assinantes e até para aqueles que "gastaram sola de sapato" para aplaudir um Moro da vida e que, por isso mesmo, acreditam ainda hoje que um Bolsonaro representou maior perigo para a democracia do que o criminoso do Pingão, ganham de presente uma cartilha "Caminho Suave" que, entre outras coisas, desenhou como Dilmo convocou o STF a se manifestar politicamente diante do fato do Congresso ter mostrado independência em relação ao quadrilheiro de modo a tentar submeter, através da Corte, o Legislativo ao Executivo, em clara manobra que enfraquece, solapa e despreza a democracia.
Pois é
Seguindo as pegadas e aproveitando para repetir o que disse velho professor em sua cartilha iluminada: "Quando estamos falando mal, estamos falando a verdade"
Yes, nós somos bananas!
Sim! Unidos...perderemos!
É um escárnio que esses escândalos se normalizaram .É a constatação que somos um Bananão e não uma República.
Que coisa estranha, muito estranha 25 dias????????? Sei não…
Bandidos safados
Alguém tem de carregar as malas de muambas, ninguém melhor que um Federal para esta tarefa.
Mui amigo!
Pela amor de Deus.. eu não aguento mais isso...
E pq tem gente que diz que isso aqui vai mudar?
E difícil saber quem tem menos pudor: Gilmar ou Toffoli.
Putzzzzz.....o casal está curtindo e a gente paga até essa pulada de cerca do Toffoli?
A esposa do Toffoli não banca esse sócio? Deveria dar mesada pro amante do marido também!
🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Né não!? .....agora tem o "namorado do amigo do amigo"... A esposa paga mesada pra Toffoli, então esse cara pode pedir mesada também!! Que se banquem ao menos nas surubas deles!
Kkk
O ministro levou o gorila pra dormir de conchinha kkkkkk
Tofolli, tome tenência….