No Brasil, as tragédias têm um script repetitivo.
Primeiro, o tiroteio. Depois, uma pausa dramática de quem finge estar preocupado com fuzilamentos e bombas lançadas de drones.
Logo em seguida surgem jornalistas, intelectuais e políticos de esquerda indignados com a truculência policial. Falam de “inteligência, planejamento, estratégia”, como se fosse possível, no Brasil atual, alguma inteligência, planejamento ou estratégia.


