A fumacinha da chaminé de Auschwitz continua saindo da boca asquerosa de Lula.
Ontem o führer do PT disparou mais algumas barbaridades antissemitas:
“Primeiro que eu não disse a palavra Holocausto. Holocausto foi interpretação do primeiro-ministro de Israel. Não foi minha.”
De fato, ele jamais citou o Holocausto, só citou Hitler. Mais especificamente, ele igualou a guerra contra os terroristas de Gaza a “quando Hitler resolveu matar os judeus” - uma monstruosidade conhecida como Holocausto.
Lula completou:
“A segunda coisa é a seguinte, morte é morte.”
A morte dos judeus nos campos de extermínio, portanto, é igual a todas as outras mortes, segundo ele. O que o quadrilheiro negacionista está dizendo é que não há excepcionalidade no genocídio nazista. O Holocausto, para ele, não é o Holocausto. O Holocausto, para ele, não existe.
A principal virtude do quadrilheiro é a falta de caráter. Negar e mentir são meios.
Lula é um ser totalmente desprovido de bom sensor de caráter, um papagaio oportunista que visa apenas o seu próprio benefício. Ele só pensa em aparecer bem na foto; no entanto, quanto mais ele se explica mais ele se complica. A cada pitaco inapropriado sua foto vai descorando, empalidecendo, se apagando, se extinguindo, até restar apenas um borrão da cor de merda!