#IsraelComPIT: Além do conflito
Quando a medicina supera as diferenças políticas e ideológicas
Nos hospitais de Israel é muito comum encontrar árabes cristãos ou muçulmanos sendo tratados — e muito bem tratados.
Antes dos palestinos de Gaza atacarem Israel, milhares cruzavam a fronteira diariamente para se tratar em Israel.

Cerca de 21% da população de Israel que é árabe (cristãos e muçulmanos) têm pleno acesso ao sistema de saúde israelens
Cirurgias, diálise, exames, esses palestinos eram atendidos de graça. Isso tudo terminou, mais um problema criado pelo Hamas contra o próprio povo paelstino. E a esquerda ainda acusa Israel de apartheid.




Pois é, fora o fato (silenciado pela mídia mundo afora) de que cerca de 40% do staff médico (enfermeiros, instrumentadores cirúrgicos, etc.) e 30% ou mais dos médicos são árabes, enquanto a população árabe em Israel é de 25%. Ou seja, estão muito bem representados na área médica, sempre um indicador de renda per capita, qualidade de vida, acesso à educação, liberdade de escolha. Você conhece algum hospital no Brasil onde 30% dos médicos são afrodescendentes? Ou indígenas?