O número de terroristas que invadiram Israel no 7/10 foi 6000, dado confirmado pelo Bennet, ex-Primeiro Ministro, que esteve aqui na semana passada. O plano do Hamas era subir até Tel Aviv e mais. Tinham armas, munições, comida, mapas detalhados. Só não conseguiram ir além de Sderot (no Sul, ao lado de onde Marcio está, que se chama Re'im) porque os israelenses resistiram de forma inimaginável (apesar da surpresa, e da incompetência de quem era responsável pela inteligência e defesa). Marcio, teus posts são preciosos. Imagino que já tenha tudo roteirizado, mas se tiver chance, vá à Delegacia de Polícia em Sderot, aquela história precisa ser contada. Eu contei aqui no NEIM em 2024, mas você saberá fazer isso com muito mais competência.
Valeu, Marcio. Estou em um grupo de whatsapp com os policiais: eles montaram um grupo em jan/2024 para contar a história antes que fosse esquecida. Que coisa, já foi.
Caro Márcio, se a internet, como previu o Humberto Eco, deu voz a idiotas, também deu oportunidade a pessoas como você que pratica um jornalismo muito mais cru, eficiente e honesto que a maioria da mídia cooptada, por exemplo por governos corruptos até a raiz. Suas idas a Israel são uma dura lição aos jornalistas que ficam alisando e alterando os fatos e a realidade que criam sob falsas narrativas e sabe-se lá quais intenções
Entendo a crença de não sepultar um corpo faltando nenhuma parte, mas desculpe a curiosidade mórbida, é algo que não entendi: para que as partes do corpo não fiquem separadas, os corpos estão sepultados abaixo dos carros?
Os corpos são sepultados, inteiros ou não. Mas como eles não sabem se existe alguma pequena parte, cabelo, restos como sangue, algo preso no meio.das ferragens, os carros nao sao destruídos ou carbonizado, sao mantidos num grande espaço.
O número de terroristas que invadiram Israel no 7/10 foi 6000, dado confirmado pelo Bennet, ex-Primeiro Ministro, que esteve aqui na semana passada. O plano do Hamas era subir até Tel Aviv e mais. Tinham armas, munições, comida, mapas detalhados. Só não conseguiram ir além de Sderot (no Sul, ao lado de onde Marcio está, que se chama Re'im) porque os israelenses resistiram de forma inimaginável (apesar da surpresa, e da incompetência de quem era responsável pela inteligência e defesa). Marcio, teus posts são preciosos. Imagino que já tenha tudo roteirizado, mas se tiver chance, vá à Delegacia de Polícia em Sderot, aquela história precisa ser contada. Eu contei aqui no NEIM em 2024, mas você saberá fazer isso com muito mais competência.
Metade dos 6.000 eram palestinos civis que aproveitaram para matar, estuprar e roubar em Israel.
A verdade que a mídia morre, mas não divulga.
Passamos por la. Nao há mais nada. Só um espaço vazio
Valeu, Marcio. Estou em um grupo de whatsapp com os policiais: eles montaram um grupo em jan/2024 para contar a história antes que fosse esquecida. Que coisa, já foi.
Espetáculo!
Caro Márcio, se a internet, como previu o Humberto Eco, deu voz a idiotas, também deu oportunidade a pessoas como você que pratica um jornalismo muito mais cru, eficiente e honesto que a maioria da mídia cooptada, por exemplo por governos corruptos até a raiz. Suas idas a Israel são uma dura lição aos jornalistas que ficam alisando e alterando os fatos e a realidade que criam sob falsas narrativas e sabe-se lá quais intenções
Obrigado
Terrível suas fotos no Facebook e Instagram. A dor das famílias é 💔💔💔💔💔
Entendo a crença de não sepultar um corpo faltando nenhuma parte, mas desculpe a curiosidade mórbida, é algo que não entendi: para que as partes do corpo não fiquem separadas, os corpos estão sepultados abaixo dos carros?
Os corpos são sepultados, inteiros ou não. Mas como eles não sabem se existe alguma pequena parte, cabelo, restos como sangue, algo preso no meio.das ferragens, os carros nao sao destruídos ou carbonizado, sao mantidos num grande espaço.